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AMIGO RÉGIS

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Regis, meu gordo e inesquecível amigo,  você partiu deixando a todos os integrantes da Tu MMM uma lição de vida, de sadia amizade e de permanente capacidade de ajudar ao próximo. Infelizmente nunca tivemos a felicidade de desfrutar de sua companhia ao longo de nossas carreira, no entanto, graças a sua sensibilidade e companheirismo pude receber seu apoio e conforto quando do lastimável evento que envolveu minha irmã, a Dra. Virginia, no Hospital Evangélico de Curitiba. Marcante também foi a recepção que você e a querida Zulmira promoveram quando de nosso encontro em Natal, oportunidade, em que pese seu delicado estado de saúde, receberam a todos os Artilheiros/72 que lá estiveram. Merece também ressaltar vossas presenças no encontro de Floripa e o entusiasmo em nos fazer contagiar para o próximo encontro de Porto de Galinhas. Você nos antecedeu em sua partida, no entanto, em que pese nossa pouca aproximação física ao longo de nossas carreiras ficará marcado para sempre em minhas lembranças a habilidade daquele meio campista gordo, e que passava com certa facilidade nas provas de salto em altura e, mais do que isso, daquele sincero, cordial e fraterno amigo que nos ensinou, pelos exemplos, a capacidade de superar as adversidades sem perder a alegria de viver. Vai em paz, meu irmão Regis. Obrigado por tudo. Do amigo de sempre. Prisco, Célia & família.{jcomments on}

REGIS

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Meus amigos, vou falar do Régis, este grande amigo que foi convocado por Santa Bárbara para guarnecer a Artilharia Celeste.

O “Gordo Ré”, como era carinhosamente chamado, era um cadete de muita raça, fibra e determinação, acompanhando e vencendo todas as dificuldades da “ralação” acadêmica sem ficar para trás, sem reclamar e sem pedir “arrego”.

No TFM, nas marchas, manobrões e pistas de qualquer na­tureza sua incrível força de vontade o levava a sobrepujar todas as agruras que se antepunham e o fazia com bom hu­mor e uma alegria contagiantes.

Tivemos a sorte grande quando ele escolheu a Artilharia. Sua vibração só não era maior que o permanente sorriso que ornava seu rosto bonachão. Quem quer que estivesse na equipe do Régis já sabia que tinha alguém sempre pron­to a ajudar com alegria.

Este proceder era igual quer fosse nas “Escolas de fogo”, nos “levantamentos topográficos”, estendendo linha telefô­nica morro acima, passando a noite nos cálculos do “es­querda um”, o mau humor de outros era dissipado pela ale­gria do Ré.

Este curitibano empedernido foi começar sua carreira na longínqua Cruz Alta, onde logo foi se juntar sua namorada da juventude, sua amada Zulmira.

Após uma vida intensamente dedicada ao EB, vem fixar re­sidência na “Cidade do Sol”, Natal, talvez para esquentar os ossos tão maltratados pelo intenso frio do minuano.

Sorte dos “aratacas” que agora iriam gozar mais intensa­mente de sua companhia alegre e folgazão que nem mesmo a terrível doença que o acometia conseguia derruba-lo. A constante hemodiálise o maltratava mas não conseguia tirar o permanente sorriso do seu rosto.

Tanto estoicismo e tanta alegria o tornaram cobiçado pelos anjos do céu que pediram ao Pai Eterno sua presença ante­cipada.

Veio o comando “Alto, Cessar Fogo, Mudança de Posição”. Vai meu amigo e repouse na DV, não mais “Deriva de Vigi­lância”, mas agora “Descanso dos Vitoriosos”. Amigo Theophilo{jcomments on}

Pequeno Dicionário 3M (VI)

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   Bolivar, Carlos B Goellner. Sin: Che Bolivar. Cadete da capa da Revista Agu­lhas Negras 72. Pqdt audaz e discreto, contrapondo o excêntrico Mr Snake. Bo­livariano do bem, libertador da reputação de Santa Maria contra as travessuras inenarráveis do Dr Boita na respeitável urbe sulista. Militante ativo do zapzap, com intervenções coerentes e sensatas. Alto dignitário da Turma. Ver Barcellos, Boita.  

   Cossa, Antônio Hélio. Sin: Ahcossa. Combatente azul-turquesa doublé de juris­ta tranquilo, sem intervenções midiáticas no Portal Mágico. Morador sossegado do Leme, também sem aparição ruidosa na Fiorentina ou nas noitadas festeiras do bairro boêmio. Representante da Turma na AJO, quem sabe viabilizando a participação do Cobra na Rio/2016, modalidade envergadura do  pau ... de sel­fie. Ver Peres, Cobra.      

   Frisch, Ailton Soriano. Sin: Frischeng. Pontoneiro de origem. Transferido da li­torânea Princesinha do Mar e do final do Leblon para o charme londrino da San­ta Felicidade curitibana. Embora distante, mantém-se atuante na comunidade afetiva 3M marcando ponto em assembleias e encontros ocasionais. Presença aguardada nas celebrações especiais de agosto do Portal. Ver Cossa, Ahcos­sa.   

   Nilo, Paulo Moreira. Sin: Nilão, Preto Nilo. Cavalariano-vascaíno. Replicante de Dom Obá III desprovido de ego.  Instrumentista frustrado, peladeiro esforçado, enxadrista furado, cavaleiro medíocre, escrevinhador diletante. Orgulhoso de integrar a MMM, que generosamente o acolhe. Morador de cafofo- refúgio para reflexões desatinadas. Discípulo do cavaleiro da bela figura Ivo Damerran. Ver Saint-Clair, Pierre Claro; Souza Pinto, Pimpa e Salvany, Damerran Smith.   

   Reis, José Margarida dos. Sin: Margarida, BQ 65-83. Cabeça privilegiada dis­farçada na pele de cavalariano despojado. De Barbacena a Campinas, e do Es­quadrão para o IME,  especializou-se em dar perdidos nos gagás desenfreados. Construtor na Amazônia, único capaz de resgatar o Barbosa da selva impene­trável. Grande aquisição recente do zapzap72, que utiliza para receitar poções mágicas a confrade tricolor. Vascaíno sofrido. Ver Barbosa, Yorick e Bernardes, Bac.  

   Simões Júnior, Valter de Carvalho S J. Sin: Simões Júnior.     Expoente de pecu­liar e antiga patota formada em playground militar da Estrada Benedito da Sil­veira. Correspondente e destacado literato MMM no Planalto, via pena brilhante a serviço das assembleias brasilienses, com argúcia e precisão proustianas. Ge­neroso incentivador de Dom Obá III nas literatices do africanista. Ativo no uóti­sape. Ver Ayrton, Arataquinha.

   Soares, João Luiz Cardoso. Sin: Guimba. Perninha no Esquadrão/ CMRJ faz tem­po sumido dos festins M3 na Praia Vermelha. Supõe-se integrar porção silencio­sa da Turma, os 75% de voyeurs uótisapers conforme dizer abalizado do Brito, CEO da rede. Cavalariça dobrando serviço nas baias até se apresentar no Portal Mágico para explicar a ausência prolongada. Ver Brito, Velho Brito.

   Souza Pinto, Luiz Antônio Brandão de S Pinto. Sin: Pimpim, Pimpa, Lu, Prez. Magnífico presidente da seccional MMM/RJ. Inspirador/fundador dos seminários mensais a completarem onze anos entre tapas e beijos do Cobra, do Barão, do Boita, do Lobão, do Boca e de outras celebridades da Pioneira. Seu ar aristocrá­tico de artilheiro blasé dissimula paixão por grei esportiva ululante. Brother-in­-law de Dom Obá III, malgrado inconciliável antagonismo clubístico. Estressado só de antever acaloradas querelas jurídicas Dr Snake x Dr Boita. Ver Peres, Co­bra, e Barcellos, Boita.   

   THEOPHILO, Manoel T Gaspar de Oliveira. Sin: Zé Teófilo. Elm vanguarda da Poderosa 72. Nadador emérito, guerreiro alado proeminente e audaz. Genera­líssimo do V Ex Cmp Praiano NNE a libertar o planeta dos sinistropatas infiéis, com o insubstituível apoio do CHEM Ivo Damerran Smith. Dragão do Mar redivi­vo nas águas de Iracema, navegadas por ora no comando de iate de caça a malfeitos genéricos. Alto dignitário da Turma. Ver Salvany, Ivo.   

  THULLER, Merciris Toledo. Sin: Thuller Com. Comunicante que dispensa PRC ou lançamento de redes de qualquer espécie para se comunicar, vista simpatia contagiante própria. Ao contrário de muitos, curtiu tanto a AMAN que se radi­cou em Resende para construir carreira universitária e política. Convém compa­recer ao CMPV, ou atualizar dados cadastrais e afetivos junto ao Alto Comando MMM. Ver Ângelo, KbçA e Brito, Velho Brito.

   Trein, Rodolpho Arnaldo T Netto. Sin: Trenzinho. Mais coradas faces cavalaria­nas. Carga da SIP/Curitiba, guardião da memória coletiva desde a criação do pecúlio militar. Ídolo de piadistas desenxabidos graças a disfuncionalidade pes­soal para sorrir até em estágio da SIEsp. Conhecedor exclusivo do paradeiro do Irani, desgarrado do Esqd sabe-se lá onde, quando e por quê. Ver Baciuk, Baci.         

   Vaz, Alexandre de Mello. Sin: Meluvas, Che Babau. Personagem histórico do Esquadrão, afamado nas piscinas e nos disputados resuminhos das matérias de provas. Extraviado nos pagos gauchescos, consta ser estancieiro abastado, dono de cursos preparatórios para concursos em Santiago do Boqueirão. Grati­fica-se a quem resgatá-lo do ostracismo na querência querida. Ver Domingues, Paca. 

   VALTER, Nunes de Azevedo. Sin: Valtinho. Artilheiro preferido do Aballo. Urge ser repatriado às convenções partidárias no CMPV, depois de milênios recolhido em aprazível mansão no condado de Great Field. Expedida fátua ao Uilson para escoltá-lo nas festividades próximas do uondécimo aniversário da seccional RJ.  Ansiadas presenças dos irmãos siameses. Ver Aballo, Uílson.

     Volotão, Luiz V da Silva. Sin: Volota, Herr Wollotein. Declaradamente originá­rio do cantão suíço de Freiburg-sur-Meyer. Ministro do Supremo Tribunal 3M e sócio do escritório jurídico M+2, especializado em delações não-premiadas con­tra o Boca. Graças a invocações sigilosas do nobre daomeano parece liberto da compulsão doentia de trajar deselegantes camisetas urubuzadas nas assem­bleias M3. Ver Ismael, Boca.  

   Wilson, LCM. Sin: Pato, Patinho, Wlcm. Mestre e doutor em física quântica pela Swinging London University. Phd em quiromania aplicada com LAP - Leite de Ar­refecimento Priápico - o  formidável invento do Dr Pedro Cléo. Cultiva amizade quase amor com o Sr M Galinha no zapzap3M. Propagador empolgado da fan­tástica saga aeroterrestre do Mestre Félix, durante salto noturno selvático car­regando teodolito, mochila, placa-base, morteiro, fuzil, pistola e equipamento rádio em experimento secreto da USAF. Testemunhou proeza lendária do Barão VO-ador de aterragem conjunta na piscina de condomínio castrense. Ver Saint-Clair, Pedro Cléo; Souza Pinto, Pimpim e Ayrton, Barão.   

Quartel no Urubú-Babilônia, 02 de agosto de 2015

Dom Obá III, atento.{jcomments on}

AO MESTRE COM CARINHO

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Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verda­deiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geral­mente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.  

Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade sin­gular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormeno­res que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofistica­dos consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?

Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras douto­rado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma reviven­do o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. As­sim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.

Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao cli­chê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retrata­do em fotografia de contornos impressionistas.

Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê as­sistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali mi­nistrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.

Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cenário ensolarado do Clube do Exército emoldura o emocionante reencontro com o lendário Coronel-Professor, da Física I,II,III e IV de inesquecível memória a legiões de cadet

Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verda­deiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geral­mente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.  

Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade sin­gular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormeno­res que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofistica­dos consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?

Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras douto­rado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma reviven­do o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. As­sim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.

Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao cli­chê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retrata­do em fotografia de contornos impressionistas.

Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê as­sistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali mi­nistrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.

Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cená

Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verda­deiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geral­mente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.  

Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade sin­gular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormeno­res que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofistica­dos consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?

Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras douto­rado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma reviven­do o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. As­sim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.

Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao cli­chê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retrata­do em fotografia de contornos impressionistas.

Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê as­sistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali mi­nistrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.

Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cenário ensolarado do Clube do Exército emoldura o emocionante reencontro com o lendário Coronel-Professor, da Física I,II,III e IV de inesquecível memória a legiões de cadetes que outrora dispensariam proxi­midade da matéria e hoje buscam avidamente captar ensinamentos do Velho Mestre.

Acompanho, graças ao Boschetti, a trajetória estelar do Cel Buzatto na Asso­ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em que se destaca pela compe­tência e cargos relevantes ocupados, inclusive o de Diretor-Presidente. Aliás, no Pequeno Dicionário 3M, o verbete dedicado ao matbeliano-galã faz alusão ao privilégio dele continuar a conviver com o Mestre no seu cotidiano profissional, de passagem estendido à MMM/DF no breve reencontro de julho passado.  Se a este medíocre cabo das baias a indescritível cena da re-união afetou as coroná­rias, avalio a intensidade do strike emocional provocado em Brasília.

Perdoem por me alongar no assunto, na redundância frustrada de descrever episódio definitivamente traduzido na imagem feliz, despertando sentimentos e evocando lembranças que nem dezenas de tratados conseguiriam instigar.

No exemplo de sua jovialidade longeva o professor Buzatto profere a aula mais engrandecedora dentre milhares em décadas de magistério profícuo. Nos corações e mentes daqueles jovens aprendizes de Física, além da estima avul­tam a admiração e o carinho por sua figura humana exponencial.     

Acessem www.tummm72.com.br

Leiam e releiam o texto do Simões Júnior. Está ótimo.

Vejam e revejam a imagem do Mestre Buzatto pregando a seus cadetes-discí­pulos. Está perfeita.


Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2015

Cad Cav 1039/72, Nilo.{jcomments on}





 

Pequeno Dicionário 3M (V)

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C

   Chaves, Elson Roberto Saback. Sin: Jacaré. Professor de matemática estimado pelos alunos no CMRJ. Catedrático na gangorra financeira das bolsas, aguarda­do na Praia Vermelha para orientar aplicações de confrades em Wall Street, aposentando contracheques minguados. Promessa do Alfredo ao aniversário de onze anos da MMM/RJ. Ver Alfredo, Português, e Norton, Bretanha.  

L

   LOBO, Sérgio L Rodrigues. Sin: Lobão, Preto Lobo, Dr Lobo Moneró. Integra o Politburo da MMM/RJ. Ministro cotista no STM3, parceiro dos jurisconsultos Pe­res, Boita, Cobra e Wollotein no plenário do Portal Mágico. Adestrador  pratican­te para aquietar o Boca em habituais desafios de ódio e paixão na Faladoria.  Vencedor inconteste do troféu Black is Beautiful, segundo o Barão VO-ador. As­semelhado a Dom Obá III na etnia e no sentimento vascaíno.  Quase PTTC.  Ver Cléo, Bardo, e Ismael, Boca.

N

   Nestor, da Silva Filho. Sin: Cabeça. Personifica correlação cabeção x cognição. Replicador de Morfeu em bancos escolares, correlacionando sonoterapia a graus estelares com estranheza de gagás compulsivos. Peladeiro sanguessuga, como botafoguense padrão, balança de endereço entre Brasília e o Recreio ca­rioca. Consta ter utilizado barretina especial na AMAN, arquivada no Almox des­de 16 Dez 1972. Ver Ângelo, KbçA.

   NONATO, Reinaldo N de Oliveira Lima. Sin: Nonato Art. Elegante artilheiro de Barbacena há muito sem bater o ponto nas tertúlias mensais. Deve justificativa plausível perante a egrégia corte do STM3, antecipando-se sérias dificuldades dele para culpar o trânsito congestionado na rota ECEME-CMPV. Cônsul vitalício da Turma no Taj Mahal do saber castrense. Ver Mota, Motinha e Ivan, Piranha.

   Norton, Bretanha Jorge. Sin: Norton Com. Apesar de ligações cavalarianas ar­quetípicas, cultiva postura de sikh indiano em estado contemplativo. Resgata­do de sumiço imemorial do CMPV, neste ano já emplacando duas reuniões se­guidas e a cooptação do Português. Falta arregimentar o professor Saback Cha­ves. Ver Alfredo, Português, e Chaves, Jacaré.

P

   Pécora, Ronaldo da Cruz. Sin: Decano pré-MMM. Pontoneiro de carteirinha. Re­velação do uótisape através de mensagens pedagógicas de fruição metafísica, inspirando o Dr Moneró a enveredar sabe-se lá até quando, por caminho similar que por tabela animou Dom Obá III a confessar-se pecador e sortílego. Consta ter participado de episódios antediluvianos ainda que sem comprovação histó­rica. Ver Lobo, Moneró.

   PEREIRA, Paulo Jorge Brandão. Sin: Pereirão, PJBP. Cmt Esqd honorário após in­contáveis LD nas regiões de Membeca, Quatis, Floriano e cross das salas de aula. Às do cálculo integral, antes do Sr Chaves Machado bagunçar as ciências exatas na física quântica. Multiplicado por mil, tantas são as atividades a que se dedica. Aguarda-se alívio em sua agenda para recepção festiva, no CMPV. Ver Wilson, Patinho.    

   PERES, Luiz Antônio P de Oliveira. Sin: Cobra, Dr Peres Cobra.  Nascido sob o signo da Vitória. Skynalha inventor da bandana fashion voadora, curte paus … de selfie. Sócio participativo da OAB e ministro atuante do STM3, onde os anais registram suas contendas magistrais com os colegas Boita B e L Moneró.  Uóti­saper carimbado diverte as assembleias M3, mesmo nas indefectíveis querelas aeroterrestres com o Barão. Ver Barcellos, Boita; Lobo, Moneró e Ayrton, Barão VO-ador.     

R

   RABUsKE, Waldir José. Sin: Rabuca. Exímio enxadrista, violeiro, matemático e no que mais  lhe houver de atração obsessiva. Causador de prolongadas noites de insônia a companheiros de apartamento devido a ensaios musicais e análise de memoráveis partidas de Capablanca, Alekhine, Bobby Fischer e outros fa­mosos abilolados do xadrez. Ao vacilar, sofreu inesquecível xeque-mate de Dom Obá III que ali encerrou participações nas sessenta e quatro casas do ta­buleiro.  

   RÉGIS, Mauri Luiz. Sin: G Régis. Arquivo vivo das travessuras do Renatinho en­quanto alunos do CMC. Entre a Curitiba europeia e a tropicaliente Natal sua ale­gria aportou nas dunas de Genipabu. Proprietário de mansão litorânea para desfrute exclusivo da Poderosa no éden potiguar. Preserva a simpatia contagi­ante da juventude, capaz de iluminar o semblante matinal do Paca ou estancar a verborragia diuturna do Boca.

   Rubem, da Silva Saba. Sin: Rubão, Bichão. Autor da célebre proclamação: “Companheiros, estamos encurralados!”. FE comissionado da Turma com habili­tação em pilotagem de aviões, paraquedismo, cirurgias pequenas e operações submarinas. Motivou Dom Coco a desenferrujar o arpão para incorporar o Capi­tão Nemo em Costa Maya. Convém escapar da boa vida na Costa do Sol e res­ponder chamada no CMPV. Ver Ivan, Coco.   

S

    Saint-Clair, Peixoto Paes Leme Neto. Sin: Bardo Cléo, Cléo, Pedro Clair, Pierre Claro, Shakespeare luso-brasileiro. Supremo talento MMM em qualquer gênero literário. Autoproclamado presidente de ABL alternativa esnoba o Petit Trianon. Quiromaníaco antigo assumido, ao contrário do Sr Luiz Chaves, descobriu pro­priedades anestésicas do leite gelado para males priápicos. Potencial morador de Vila Nova de Gaia, onde promoverá retiros existenciais da Diretoria regados a vinhos do Porto.  Cavalariano honorário como magnífico herdeiro dinástico 3C. Irmão galáctico de Dom Obá III. Torcedor Tricolor Tresloucado. Ver Wilson, Patinho.      

    Salvany, Ivo Dias. Sin: Damerran, Damerran Smith, Ivus Salvanyus. Merengue de berço esplêndido em Malhermes. Guru inspirador-irmão cósmico de Dom Obá III. CHEM-filósofo do V Ex Praiano azul-alencarino NNE, quando irromper a guerra de libertação anti-sinistropatas  do mundo. Leitor voraz de Sun-Tzu, Clausewitz e Lidell Hart nas baias do Esqd/72, à época já visualizando a quarta onda. Equiê, pensador de praia, peladeiro e líder tanquista autor do brado imortal – “Ferro e Aço! Fogo e balaço!”. Antigo Cmt A do Real Engenho, ainda temido pela bandidagem e festejado pelas bandas de lá com fervor sebastia­nista. Ver Ivan. Coco.   

   SCHWALB, Léo Edson. Sin: Alemão Schwalb, Chulab. Varão ilustre de Araran­guá-SC.  Praticante aguerrido de basquete em legendárias equipes cavalaria­nas, na quadra e no picadeiro. Renomado calção preto com excelentes serviços prestados entre o Cara de Cão e o Pão de Açúcar. Base do Esquadrão em for­ma, sempre tranquilo na aparência de astro hollywoodiano.Ver Domingues, Paca. 


Domingo no Rio, 26 de julho de 2015

N. Obá III.{jcomments on}