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Publicado: Quinta, 13 Agosto 2015 09:22
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Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verdadeiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geralmente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.
Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade singular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormenores que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofisticados consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?
Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras doutorado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma revivendo o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. Assim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.
Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao clichê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retratado em fotografia de contornos impressionistas.
Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê assistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali ministrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.
Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cenário ensolarado do Clube do Exército emoldura o emocionante reencontro com o lendário Coronel-Professor, da Física I,II,III e IV de inesquecível memória a legiões de cadet
Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verdadeiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geralmente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.
Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade singular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormenores que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofisticados consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?
Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras doutorado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma revivendo o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. Assim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.
Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao clichê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retratado em fotografia de contornos impressionistas.
Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê assistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali ministrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.
Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cená
Certos clichês, contrariando cabeças ditas pensantes, correspondem a verdadeiros compêndios filosóficos. Questionáveis se agridem o livre pensar, geralmente facilitam a apreensão automática de fatos, atitudes e circunstâncias que sem carimbo prévio passariam despercebidos. E assim ocorreu a este 02/001 ao ler a excelente crônica do Simões Júnior sobre recente reunião da MMM/DF.
Mesmo faraós mumificados atestam o valor literário do Simões, de quem sou tiete. Com a precisão cirúrgica de experiente MS da ZL/AF, e propriedade singular, ele descreve animadas assembleias da Pioneira recorrendo a pormenores que transportam o leitor ao centro dos acontecimentos. Vibro ao constatar amizades vetustas nos convescotes M3 do Planalto, particularmente presentes os queridos alas Che Breidé, Cabeça Nestor e Baci Cossaco na representação do Esquadrão imortal. Tão marcantes são as crônicas brasilienses que salivo imaginando os deliciosos pudins, as maravilhosas tortas e os vinhos sofisticados consumidos nas tertúlias da MMM/BSB. É a corte, sacaram?
Tipifica o SJ precioso retratista de costumes, lambe-lambe das letras doutorado na pena sensível para eternizar momentos raros, de certa forma revivendo o saudoso retratista popular carente de recursos de edição, photoshop ou retoque tecnológico mínimo para fotos extraídas de máquinas primitivas. Assim redige o talentoso infante, de voleio como artilheiro incisivo na cara do gol ou pqdt irrefreável na porta da aeronave em voo.
Semana passada, no entanto, o texto irretocável do Simões sucumbiu ao clichê - uma imagem vale mais que mil palavras. E que imagem!!! Simplesmente a de circunstantes enternecidos diante de lembranças corporificadas por ilustre professor da juventude militar acadêmica, no prestigioso site da Turma retratado em fotografia de contornos impressionistas.
Agrupados, militares e civis irmanados na origem comum da AMAN parecem hipnotizados ante a figura de um elegante senhor que lhes fala. Não se vê assistente distraído ou desatento na plateia reverente ao dono da palavra, ali ministrando lições de vida a antigos alunos de bancos escolares resendenses.
Título definitivo encima o texto – O Encontro do Mestre Buzatto com a Tu MMM 72/DF - enquanto o belo cenário ensolarado do Clube do Exército emoldura o emocionante reencontro com o lendário Coronel-Professor, da Física I,II,III e IV de inesquecível memória a legiões de cadetes que outrora dispensariam proximidade da matéria e hoje buscam avidamente captar ensinamentos do Velho Mestre.
Acompanho, graças ao Boschetti, a trajetória estelar do Cel Buzatto na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em que se destaca pela competência e cargos relevantes ocupados, inclusive o de Diretor-Presidente. Aliás, no Pequeno Dicionário 3M, o verbete dedicado ao matbeliano-galã faz alusão ao privilégio dele continuar a conviver com o Mestre no seu cotidiano profissional, de passagem estendido à MMM/DF no breve reencontro de julho passado. Se a este medíocre cabo das baias a indescritível cena da re-união afetou as coronárias, avalio a intensidade do strike emocional provocado em Brasília.
Perdoem por me alongar no assunto, na redundância frustrada de descrever episódio definitivamente traduzido na imagem feliz, despertando sentimentos e evocando lembranças que nem dezenas de tratados conseguiriam instigar.
No exemplo de sua jovialidade longeva o professor Buzatto profere a aula mais engrandecedora dentre milhares em décadas de magistério profícuo. Nos corações e mentes daqueles jovens aprendizes de Física, além da estima avultam a admiração e o carinho por sua figura humana exponencial.
Acessem www.tummm72.com.br
Leiam e releiam o texto do Simões Júnior. Está ótimo.
Vejam e revejam a imagem do Mestre Buzatto pregando a seus cadetes-discípulos. Está perfeita.
Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2015
Cad Cav 1039/72, Nilo.{jcomments on}
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Publicado: Terça, 28 Julho 2015 15:58
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C
Chaves, Elson Roberto Saback. Sin: Jacaré. Professor de matemática estimado pelos alunos no CMRJ. Catedrático na gangorra financeira das bolsas, aguardado na Praia Vermelha para orientar aplicações de confrades em Wall Street, aposentando contracheques minguados. Promessa do Alfredo ao aniversário de onze anos da MMM/RJ. Ver Alfredo, Português, e Norton, Bretanha.
L
LOBO, Sérgio L Rodrigues. Sin: Lobão, Preto Lobo, Dr Lobo Moneró. Integra o Politburo da MMM/RJ. Ministro cotista no STM3, parceiro dos jurisconsultos Peres, Boita, Cobra e Wollotein no plenário do Portal Mágico. Adestrador praticante para aquietar o Boca em habituais desafios de ódio e paixão na Faladoria. Vencedor inconteste do troféu Black is Beautiful, segundo o Barão VO-ador. Assemelhado a Dom Obá III na etnia e no sentimento vascaíno. Quase PTTC. Ver Cléo, Bardo, e Ismael, Boca.
N
Nestor, da Silva Filho. Sin: Cabeça. Personifica correlação cabeção x cognição. Replicador de Morfeu em bancos escolares, correlacionando sonoterapia a graus estelares com estranheza de gagás compulsivos. Peladeiro sanguessuga, como botafoguense padrão, balança de endereço entre Brasília e o Recreio carioca. Consta ter utilizado barretina especial na AMAN, arquivada no Almox desde 16 Dez 1972. Ver Ângelo, KbçA.
NONATO, Reinaldo N de Oliveira Lima. Sin: Nonato Art. Elegante artilheiro de Barbacena há muito sem bater o ponto nas tertúlias mensais. Deve justificativa plausível perante a egrégia corte do STM3, antecipando-se sérias dificuldades dele para culpar o trânsito congestionado na rota ECEME-CMPV. Cônsul vitalício da Turma no Taj Mahal do saber castrense. Ver Mota, Motinha e Ivan, Piranha.
Norton, Bretanha Jorge. Sin: Norton Com. Apesar de ligações cavalarianas arquetípicas, cultiva postura de sikh indiano em estado contemplativo. Resgatado de sumiço imemorial do CMPV, neste ano já emplacando duas reuniões seguidas e a cooptação do Português. Falta arregimentar o professor Saback Chaves. Ver Alfredo, Português, e Chaves, Jacaré.
P
Pécora, Ronaldo da Cruz. Sin: Decano pré-MMM. Pontoneiro de carteirinha. Revelação do uótisape através de mensagens pedagógicas de fruição metafísica, inspirando o Dr Moneró a enveredar sabe-se lá até quando, por caminho similar que por tabela animou Dom Obá III a confessar-se pecador e sortílego. Consta ter participado de episódios antediluvianos ainda que sem comprovação histórica. Ver Lobo, Moneró.
PEREIRA, Paulo Jorge Brandão. Sin: Pereirão, PJBP. Cmt Esqd honorário após incontáveis LD nas regiões de Membeca, Quatis, Floriano e cross das salas de aula. Às do cálculo integral, antes do Sr Chaves Machado bagunçar as ciências exatas na física quântica. Multiplicado por mil, tantas são as atividades a que se dedica. Aguarda-se alívio em sua agenda para recepção festiva, no CMPV. Ver Wilson, Patinho.
PERES, Luiz Antônio P de Oliveira. Sin: Cobra, Dr Peres Cobra. Nascido sob o signo da Vitória. Skynalha inventor da bandana fashion voadora, curte paus … de selfie. Sócio participativo da OAB e ministro atuante do STM3, onde os anais registram suas contendas magistrais com os colegas Boita B e L Moneró. Uótisaper carimbado diverte as assembleias M3, mesmo nas indefectíveis querelas aeroterrestres com o Barão. Ver Barcellos, Boita; Lobo, Moneró e Ayrton, Barão VO-ador.
R
RABUsKE, Waldir José. Sin: Rabuca. Exímio enxadrista, violeiro, matemático e no que mais lhe houver de atração obsessiva. Causador de prolongadas noites de insônia a companheiros de apartamento devido a ensaios musicais e análise de memoráveis partidas de Capablanca, Alekhine, Bobby Fischer e outros famosos abilolados do xadrez. Ao vacilar, sofreu inesquecível xeque-mate de Dom Obá III que ali encerrou participações nas sessenta e quatro casas do tabuleiro.
RÉGIS, Mauri Luiz. Sin: G Régis. Arquivo vivo das travessuras do Renatinho enquanto alunos do CMC. Entre a Curitiba europeia e a tropicaliente Natal sua alegria aportou nas dunas de Genipabu. Proprietário de mansão litorânea para desfrute exclusivo da Poderosa no éden potiguar. Preserva a simpatia contagiante da juventude, capaz de iluminar o semblante matinal do Paca ou estancar a verborragia diuturna do Boca.
Rubem, da Silva Saba. Sin: Rubão, Bichão. Autor da célebre proclamação: “Companheiros, estamos encurralados!”. FE comissionado da Turma com habilitação em pilotagem de aviões, paraquedismo, cirurgias pequenas e operações submarinas. Motivou Dom Coco a desenferrujar o arpão para incorporar o Capitão Nemo em Costa Maya. Convém escapar da boa vida na Costa do Sol e responder chamada no CMPV. Ver Ivan, Coco.
S
Saint-Clair, Peixoto Paes Leme Neto. Sin: Bardo Cléo, Cléo, Pedro Clair, Pierre Claro, Shakespeare luso-brasileiro. Supremo talento MMM em qualquer gênero literário. Autoproclamado presidente de ABL alternativa esnoba o Petit Trianon. Quiromaníaco antigo assumido, ao contrário do Sr Luiz Chaves, descobriu propriedades anestésicas do leite gelado para males priápicos. Potencial morador de Vila Nova de Gaia, onde promoverá retiros existenciais da Diretoria regados a vinhos do Porto. Cavalariano honorário como magnífico herdeiro dinástico 3C. Irmão galáctico de Dom Obá III. Torcedor Tricolor Tresloucado. Ver Wilson, Patinho.
Salvany, Ivo Dias. Sin: Damerran, Damerran Smith, Ivus Salvanyus. Merengue de berço esplêndido em Malhermes. Guru inspirador-irmão cósmico de Dom Obá III. CHEM-filósofo do V Ex Praiano azul-alencarino NNE, quando irromper a guerra de libertação anti-sinistropatas do mundo. Leitor voraz de Sun-Tzu, Clausewitz e Lidell Hart nas baias do Esqd/72, à época já visualizando a quarta onda. Equiê, pensador de praia, peladeiro e líder tanquista autor do brado imortal – “Ferro e Aço! Fogo e balaço!”. Antigo Cmt A do Real Engenho, ainda temido pela bandidagem e festejado pelas bandas de lá com fervor sebastianista. Ver Ivan. Coco.
SCHWALB, Léo Edson. Sin: Alemão Schwalb, Chulab. Varão ilustre de Araranguá-SC. Praticante aguerrido de basquete em legendárias equipes cavalarianas, na quadra e no picadeiro. Renomado calção preto com excelentes serviços prestados entre o Cara de Cão e o Pão de Açúcar. Base do Esquadrão em forma, sempre tranquilo na aparência de astro hollywoodiano.Ver Domingues, Paca.
Domingo no Rio, 26 de julho de 2015
N. Obá III.{jcomments on}