Tu MMM 72 no Rio de Janeiro
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- Publicado: Segunda, 06 Maio 2019 00:23
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Era para ser mais uma confraternização dos veteranos da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (AMAN/1972), na qual deveria prevalecer os abraços, as conversas e a degustação de petiscos, bem como os mais selecionados vinhos. Entretanto, fato inusitado iria alterar a rotina de evento que aconteceu pela centésima sexta vez. Inicialmente, devo destacar os veteranos que compareceram ao evento: Arakaki, Figueiredo, Valentim, Armando, Breide, Cláudio, Virgílio, Fernandes, Roldão, Otto, Ribeiro Souto, César, Wankes, Pimentel, Magno e Ribas. Destaque especial, mais uma vez, para o veterano Moraes, carioca da gema, que prestigiou o evento, como sempre faz, para abraçar seus amigos que residem no Distrito Federal.
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Grata surpresa na confraternização dos integrantes da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (AMAN/1972), que residem no Distrito Federal. Sentado ao lado de alguns confrades, na varanda do restaurante “La Cheffe”, em animada roda de “bate papo”, visualizo o Manoel Theóphilo, cearense de sete costados. A alegria de ter um “visitante” na reunião é indescritível. O confrade sai de Fortaleza para realizar um compromisso profissional em Brasília e reserva espaço de tempo para abraçar seus irmãos de armas que residem no Distrito Federal. Ele sabe que vai encontrar seus amigos de Academia Militar e passar momentos inesquecíveis.
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Foram três reuniões dos integrantes da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (Tu MMM72/DF), que residem no Distrito Federal, realizadas em local escolhido como alternativa para as dependências do restaurante La Cheff. Improvisar esse evento destinado a confraternização dos confrades, tendo como a obrigatoriedade de manter o local rotineiramente utilizado, em que a infraestrutura disponibilizada está momentaneamente indisponível, é uma aventura com riscos inimagináveis. O Grupo Gestor da Tu MMM72/DF entendeu que manter o Clube do Exército como referência para o local do evento, ratificando as tradições de mais de centena de reuniões, era condição pétrea. Não se podia trabalhar com a hipótese de alterar o local, mesmo com excelente opção próxima ao Clube do Exército. Portanto, foram três meses de muita aflição e reza intensa para que as alternativas pudessem atender a decisão do Grupo Gestor.