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Falecimento do Comunicante NEVES - 22 Jun 2013

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Caros Integrantes da Tu MMM 72  e em especial os Comunicantes - Foi com muita tristeza que recebemos a noticia do falecimento de nosso amigo e parceiro em muitas jornadas durante a nossa caminhada. A sua presença sempre foi de alegria e diversão desde os primeiros momentos em que nos tornamos numa Turma em nossa Academia. A sua caminhada profissional foi sempre de sucesso pelo seu jeito amigo de conviver com os demais companheiros e subordinados. Lamentamos de coração entristecido a partida de nosso amigo e que com certeza está no Reino de Deus como resultado de suas obras entre nós. Desejamos à família de nosso irmão Neves os nossos mais sinceros pêsames e convidamos a todos para rezar pelo nosso irmão que hoje já está na glória de Deus. Brito - Com 72{jcomments on}

Dia da Artilharia - 2013

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Prezados amigos da Turma MMM /1972 - nos dia meia dúzia e sete do mês meia dúzia do corrente a Turma MMM/72 teve um representante ativamente nas comemorações do dia da ARTILHARIA no 8GACPqdt e nas comemorações da AD-! nas dependências do 31º GAC Es, em comum foram os saltos que realizei com a Bandeira da ARMA DOS FOGOS LARGOS E PROFUNDOS.

Solicito difundir aos companheiros.

Cel Art Pqdt Luiz Oliveira

Cad 715 Peres (COBRA){jcomments on}

Mr. Snake, um Tio da Pesada

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Nem vencidos ou vencedores. Nem duelos capa e espada ou finalizações tipo octógono MMA. Nem virulência verbal ou debates bacharelescos. Nem desafios sanguinolentos ou confrontos mortais de saloon texano. Nem sentenças sumárias ou tribunais revolucionários. Simplesmente prevaleceu a sensatez, a alegria, o companheirismo, a amizade e, sobretudo, o indestrutível espírito de corpo da Nação72, numa confraternização incomum reunindo perto de trinta confrades. Na tarde outonal da sexta-feira de temperatura amena, sob os eflúvios benignos do Baluarte sagrado dos cadetes de outrora, renomeado Portal Mágico da TuMMM na revelação cósmica do magnífico Xamã Damerran, muito se conversou, divertiu e esclareceu a propósito de temas potencialmente explosivos que potencializavam atmosfera carregada de antagonismos artificiais e discussões impróprias.

Atendendo ao apelo do meu ala cavalariano Dom Ivan Coco, cedo adentrei o famoso mezanino superior do CMPV, por volta das 13:30h, a tempo de rever a leva inicial de participantes da celebração festiva. Ratifico o tom festivo, pois logo se destacava o local e a sonoridade efusiva do reencontro de maio, àquela altura já congregando número chegado a vinte integrantes da inigualável Turma, entre eles alguns inassíduos como o Gilson, o Lamas e o Paulinho. A Brigada Nikity/Araribóia, redimindo-se de longo afastamento, muito bem representada pela vanguarda Omar, Cardosinho e Dom Coco, ausente o Dal Bello, seria mais tarde reforçada com o próprio Cmt, o estimado Gen Archias, agora eminente PTTC presidindo importantes trabalhos de reformulação vocacional do HCE.

Estavam inspirados os rapazes MMM. Dom Pato, definitivamente assumido catedrático de física quântica, permanece zombeteiro, graças à imaginação fértil e dotes histriônicos que o fariam excelente comediante profissional. Escolheu Dom Félix como alvo preferencial de insuspeitos pendores, provocando gargalhadas gerais, inibidoras do Arataca na sua visão, perante extraordinária proeza aeroterrestre do nobre comunicante, suposto desbravador noturno dos céus da Amazônia em aeronave da USAF. Para se avaliar o absurdo, o Ayrton, glória do paraquedismo nacional, mais de cinco mil lançamentos na cartela, saltaria de pistola e cantil; Dom Félix, no lendário salto de combate na escuridão da selva inóspita teria pulado com equipamento pesado, fuzis e um teodolito digno de combatente do QEM, assombrando o planeta. É de se chorar de rir.

Tudo parecia serenado. Até mesmo o afamado jihadista virtual Dom Lobo Moneró cativava os circunstantes com sua habitual simpatia, longe do carbonário insuflando ásperos embates temáticos. Percebia-se, no entanto, indizível clima de inquietação represada diante da ausência dos anunciados litigantes jurídicos, Dr P Cobra e Dr Boita B, do que me certifiquei quando, solenemente estando a deglutir saboroso pescado, estimado confrade ao lado sussurrou-me – “ É ... acho que o Cobra não vem mais, desistiu...” – neste momento, como por encanto, vislumbrei a figura do ilustre detrator dos PTTC a se aproximar do recinto. Passavam das 15:00h, excetuando o Piranha e o Gilson poucos haviam se retirado, conformando plateia que prorrompeu em aplausos à chegada do polêmico Artilheiro, mais animando a já animada reunião.

Cessados os oba-oba iniciais costumeiros, o hábil e sagaz Dr PCobra, único envergando a camiseta oficial da Turma, logo tratou de aliviar a barra dos vampiros-zumbis presentes no categorizá-los indispensáveis ao bom funcionamento institucional, em ato de contrição extremamente salutar a ambiente coalhado por vasto grupo de antigos ou atuais PTTC: Archias, Alcântara, KbçA, Cléo, Cossa, Motinha, o retirante Piranha, Gusmão, Ivan Coco, Omar, Meireles, Patinho, Félix e o cabo das baias meu escrevinhador intergaláctico. Foi um gol de placa do jurista alado, capaz de massagear egos menosprezados, enternecê-los e conquistar o distinto público. Daí em diante, malgrado algumas tentativas abortadas de se levantar a bola de papos inoportunos, preva leceu a indiscutível peçonha bondosamente carismática do Dr PCobra. E ele reverteu o placar a seu favor.

Aliás, cadê o Dr Boita B ? Não mais que de repente, irrompe também no mezanino o infante sem jaça, cavalariano de coração na infância campesina do pampa de horizonte largo. Vem armado com o peculiar sorriso jovial, a risada inconfundível e a recente mania, diga-se bem ameaçadora, de oscular confrades distraídos e segurar-lhes fortemente as mãos sob as mesas, provocando insuperável estranheza, sobretudo em se tratando de ferocíssimo guerreiro nativo dos pagos passo-fundenses, tradicional reserva de machos selvagens. Fechada a lista de presenças com o Genú, o Falador I. Bocão, o Aballo e a participação especial de Mr Catch Azambuja, as conversas evoluíam após as dezesseis horas.

Desarmados os PTTC, o Dr Boita aquietado em estado alfa, Mr Snake fez a festa. Revelou, em papo descontraído, pormenores sofridos de sua carreira profissional, numa catarse visivelmente emocionante a ele e aos interlocutores mais próximos, pela sinceridade notória e o adensamento geral da percepção de certas atitudes na definição de nossas trajetórias de vida. Longe de julgamentos apressadamente imprecisos, inspirado pelas vibrações peculiares daqueles momentos, passei a melhor entender a personalidade de Mr Cobra, visceralmente integrante das hostes do Bem. E assim me arrisco a traçar-lhe breve perfil.

Mr Snake é ser humano de temperamento sanguíneo, intenso em tudo que faz, desde o ato banal de chupar reles picolé ao de planejar uma intrincada manobra de estabelecimento de cabeça de ponte nível exército de campanha. Vive cada minuto como se não houvesse daqui a pouco, e nisso visceralmente se agiganta, ou escorrega nas cascas de banana do mundo real. É inteligente, obsessivo, aluno aplicado, cabeça da Artilharia na AMAN, MB na EsAO, trabalhador compulsivo, verdadeiro pé-de-boi na definição de amigo comum, atuante, admirado ou incompreendido conforme as circunstâncias vivenciadas, sempre em dosagens extremas. Pai amantíssimo, cultiva legado de ilustre ascendência do bravo Cap Oliveira, heró i da FEB, prestigiado defensor dos ex-combatentes, do qual me recordo com carinho dos idos acadêmicos; a tradicional vibração familiar pelo EB certamente influenciou os caminhos de suas filhas queridas, uma Cap Med no HCE, a caçula ex-aluna do CMRJ.

Muito se poderia ainda discorrer sobre o Dr PCobra. Sempre a mil, ignora os maneirismos enganadores do politicamente correto. Impulsivo, fala o que pensa sem medir consequências, daí a se arriscar a proferir opiniões no fio da navalha da crítica acerba, em contrapartida a ele não se podendo nunca imputar a pecha de insincero ou enganador. É homem de ação, força da natureza indomável, dínamo cuja energia o tempo não faz arrefecer enquanto sopro de vida houver a viver.

Quase sete da noite, sobreviviam eu, o Meireles, o Dr Lobo M, o Dr Boita B e o Dr PCobra, este a pleno pavio, principalmente depois da sessão de fotos selando a paz entre os doutos juristas. De repente, adentra o recinto o Cel Cav da Ativa Silva Júnior, ex-Cmt do glorioso 15º RCMec, acompanhando-o esposa e o filho tenente, paraquedista como o pai, atualmente servindo no 25 BIPqdt. Vindo a nos cumprimentar, o quase sempre comedido Silva Júnior não se contém ao perceber a presença de Mr Snake, abrindo os braços e o sorriso numa afetuosa saudação – “ - Tio Cobra, há quanto tempo...” – evocando os tempos de instruendo do singular Artilheiro na área de estágio do CIPqdt. Ali, na espontaneidade daquele gesto de pura amizade entre camaradas de gerações distantes, decifrei o verdadeiro enigma do ego prevalente Cobra: o de ser um soldado entusiasta e autêntico, apesar de inconscientemente pretender enganar a si mesmo e ao público em geral.

Saímos do CMPV felizes e, já no estacionamento da Praia Vermelha, parte contagiado pelo infindável entusiasmo aeroterrestre de Mr Cobra, parte premido pelo adiantado da hora, parte afoito pelo desesperado apelo de socorro de Mr Boita para chupetar o seu Dodge Dart 72 enferrujado, pifado poucos metros adiante atrapalhando o trânsito, passei a entoar em altos brados, logo seguido pelos demais, a inebriante estrofe inicial de Eterno Herói:

Cumprindo no espaço a missão dos condores

Valente e audaz não vacila um instante

Nas asas de prata o roncar dos motores

Vai a sentinela da pátria distante...


Foi a senha para despedidas calorosas e promessas de comparecimento ao legendário quiosque 172 no próximo 11 de maio, celebrando o aniversário do Tio Cobra, percebo agora um tio da pesada, fonte natural de fortes emoções aos seus sobrinhos e amigos fraternos da TuMMM.

Viva o Tio Cobra, valoroso Art Pqdt. Abaixo o causídico Dr PCobra dos salamaleques bacharelescos. Viva 08 de maio.

Hasta 11 de maio.

Rio de Janeiro, 06 de maio de 2013.

Dom Obá III, terapeuta especializado em alteregos polêmicos, inclusive ele próprio.


PS: O Dodge Dart de Mr Boita pegou, chupetado por um paisano aliciado antes da nossa intervenção.

Casamento do ANGONESI

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Olá meu amigo Brito! -  Nossa página tem sido veículo de comunicação para a turma. Algumas vezes com notícias que nos entristecem, como no caso de doenças ou falecimento de companheiros ou de seus familiares. Talvez seja o caso de divulgar boas notícias, fica a teu critério colocar ou não meu convite de casamento na nossa página. Sei que está bem próximo, mas ainda dá tempo de alguém me fazer uma bela surpresa. Um grande abraço Angonesi{jcomments on}

VOLTAIRE NA REDE, OU CMPV FIELDS FOREVER !!! TOGETHER !!!

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“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”. (Voltaire)

“Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram”. (Voltaire)

Prezado Doutor P Cobra -

Declarações suas recentes incendiaram ânimos na esfera da Nação72. De iradas a irônicas, as respostas contestadoras de confrades se irmanaram no repúdio unânime às considerações desatinadas veiculadas por VSª em ofensiva polêmica, permeada por revisões de acontecimentos históricos, julgamento de motivações pessoais, ética funcional e quejandos.

Ontem à noite, abrigando-me do intenso tiroteio verbal instaurado, vi inserida na rede brevíssima mensagem sua asseverando que estarei pronto para o debate acalorado com os causídicos que não entenderam o meu pronunciamento”. Parece VSª assim desejar acirrar ressentimentos, primeiro no confinar o debate ao círculo restrito dos bacharéis, desmerecendo a inteligência da plebe genérica, depois na promessa alardeada de tentar explicar o que não tem explicação. Reconheço em mim profundas, talvez incontornáveis limitações para captar sutilezas de óbvio discernimento ao seu aguçado saber jurídico e de outros luminares das leis, o que não me impede de perceber a ferocidade incompreensível do curto libelo contra irmãos de armas dignos, alguns deles merecedores de agradecimento eterno pela vitória titânica contra forças do Mal. Veja bem, não estamos lidando com querelas processuais intrincadas, lidamos com sentimentos, lutamos pela preservação da verdade, buscamos preservar uma Instituição que juramos defender e tem sido tão duramente injustiçada.

Dispensável dizer que discordo na íntegra de seus despautérios; julgo também forçoso admitir minha disposição ferrenha em defender o seu sagrado direito de expressá-los. No entanto, deduz-se das evidências mais banais caminhar VSª a passos trôpegospara o cadafalso, na tarde presumivelmente ensolarada da sexta-feira três de maio. Tentar justificar-se, ainda mais em “debate acalorado”, segundo suas ingênuas expectativas, equivale a crônica de empalamento moral anunciado, à altura das atrocidades de Gêngis Khan, Vlad IV ou dos príncipes cruéis da Transilvânia medieval. Evitar submetê-lo a tribunal de exceção, embora prenhe de justa indignação, é a tarefa a que me proponho para protegê-lo de danos adicionais a sua reputação já tão desgastada.

Muito o admiro, Doutor. Admiro o seu devotamento duradouro a sonhos e práticas da juventude, a paixão aeroterrestre intocada, o lançamento frequente no éter infinito, evoluindo nos arredores da morada celestial, pairando acima dos pobres mortais invejosos dos homens-pássaros escolados, guerreiros alados destemidos e carismáticos. Quando revejo suas fotos, no ar e após os saltos, algumas recentes empunhando o pavilhão nacional celebrando 31 de março de 1964, reafirmo a certeza de que as inconveniências a VSª imputadas não passam de tramóia maligna de detratores infames para fustigá-lo. São condutas diametralmente antagônicas, e continuo a acreditar nas belíssimas imagens subliminares junto ao quiosque 172, que desmentem os termos do seu texto psicodélico no dizer oportuno do sábio Xamã da Aldeota-Meireles.

Presumir haver perspectiva de defender o indefensável agrava sua posição irremediavelmente combalida. Persistir no erro, verdadeiro delito de opinião, soará como disparo de atiradeira contra míssil intercontinental, tamanha a desigualdade qualitativa dos argumentos a serem confrontados. Apesar de tudo, defenderei o seu sagrado direito de argumentação, ainda recusando-me a pespegar-lhe a pecha de trânsfuga, porém receando esteja VSª atacado por vírus demencial nocivo à lógica interna de suas opiniões ilógicas: privação de sentidos, hackeament o de e-mail, medicação trocada, crise existencial, provocação desnecessária a fatos e pessoas, insônia prolongada, seriam algumas hipóteses passíveis de serem alinhavadas para justificá-las, no entanto implausíveis diante da sua aparente normalidade psicofisiológica.

Dispa a persona contraditória do Dr P Cobra, pelo menos na atmosfera castrense. Volte a ser na plenitude o Cel Art LA Peres de Oliveira, combatente aguerrido, cujas crenças e valores foram em boa parte forjados nos mesmos bancos escolares de seus pretensos opositores virtuais. Volte a comungar das referências essenciais que nos unem durante a vida e que nenhuma faculdade de direito, ou de qualquer outra especialidade, concede aos seus formandos. Não haverá debate acalorado simplesmente porque não há o que debater ou explicar, tudo já foi dito e redito exaustivamente.

Rogo a VSª desobrigar-me, e ao público presente à reunião da Turma, de debate inútil e constrangedor para muitos, incluindo possíveis circunstantes civis frequentadores do CMPV. Se VSª pretende pedir escusas aos PTTC, de antemão o absolvo, assim como pressinto os demais vampiros-zumbis agirão. Se, ao contrário, insistir nas suas invectivas sinistróides, será inexoravelmente linchado no Portal Mágico da Praia Vermelha, e disso me recuso a participar.

Redima-se, Doutor, com a elegância e discrição típicas dos verdadeiros Artilheiros. Adentre o CMPV, receba os tradicionais cumprimentos amistosos dos velhos camaradas e curta a alegria espontânea de emocionados reencontros, especialmente quando há previsão de casa cheia. VSª, homem culto, letrado e sensível decerto iluminará sua biografia observando, além das citações de Voltaire acima mencionadas, a de que – Uma discussão prolongada significa que ambas as partes estão erradas”.


CMPV FIELDS FOREVER !!! TOGETHER !!!

Rio de janeiro, 01 de maio de 2013

Dom Obá III, cuja ira santa não arrefece o afeto, o carinho e a amizade pelos gloriosos integrantes da Nação72.{jcomments on}