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UMA RAZÃO DE VIVER

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    Capitão, servindo no Andrade Neves, eu comandava o 3º Esquadrão de Fuzileiros, ao qual se subordinava o departamento de pólo do Regimento. À época, final dos setenta, início dos oitenta, o esporte apresentava expressivo número de praticantes no EB, incluindo ilustres oficiais-generais da ativa em serviço na guarnição do Rio de Janeiro, craques consagrados entre eles que invariavelmente participavam de concorridas peladas a competições oficiais importantes.

   Subdiretor do Campo de Instrução de Gericinó, o então tenente-coronel Maranhão, exímio polista, semanalmente organizava a realização das partidas na Vila Militar, alternando-a nos campos do CIG e do RAN, cabendo-lhe convocar jogadores, escalar juízes e demais pormenores da coordenação informal. Cultor entusiasta da prática equestre, estimulava o comparecimento, intimava os hesitantes e provocava sentimento de indizível remorso nos eventuais faltosos proclamando inapelável assertiva - “perder um jogo de pólo é abdicar de prazer insubstituível, sem compensação nem em mil anos de vida” - rico ensinamento que estendi à compreensão de consistir a sabedoria do bem viver na curtição continuada de pequenas distrações, às quais nem sempre atribuímos a devida  importância.

   Sexta-feira, quatorze de setembro, chegando ao CMPV já nos estertores da reunião da Turma acorreu-me a lembrança do inesquecível axioma do ínclito chefe cavalariano. Na verdade, ao adentrar às pressas o histórico mezanino superior do Círculo, ainda pude desfrutar durante mais de uma hora do convívio prazeroso do Lobo e do Machado, este representante bissexto da Turma do Axé muito bem recepcionado nos pagos da Praia Vermelha. De início, implorei ao célebre homem das leis do Moneró imortalizar o meu comparecimento tardio nas lentes da sua moderna Rolleyflex celular, tentativa desesperada de atenuar o pecado mortal do forfait nas etapas principais da gloriosa efeméride deste mês e de justificar-me perante a supervisão severa do eminente Pinpin, pois bem testemunho o rigor da sua ação de comando sobre os confrades da Nação72/RJ. Satisfeito o pleito, em seguida passam os a atualizar amenidades afetivas, pois há anos não encontrava o nobre infante, mineiro radicado na urbe soteropolitana.     

   Soube da mudança de bairro do Mário Augusto, da iminente transferência de cidade do Tiziu, de notícias outras de amigos comuns da Boa Terra e alhures há muito distanciados. Também descobri existir vôo direto Salvador- Resende, via São Paulo; que o teste final de apreciada sabatina na TV será soletrar “DESESPERADO”, sendo a resposta vencedora “ F-L-A-M-E-N-G-O”, tudo culminando com a derrapagem do Machadão nas curvas surreais, ao levemente insinuar sua imperscrutável  ascendência nórdica, caroneando tortuosa tese genealógica do confrade Wollotan von Freiburg, em agradáveis momentos finalizados pouco antes das dezoito horas. Embora a enorme satisfação do reencontro e de fato ter comparecido à reunião, bastante atrasado que o tenha sido, persistia em mim inegável sentimento de culpa pela ausência ao epicentro do even to comunitário da TuMMM.  E pus-me a indagar, buscando aliviar o desconforto arrasador a me consumir.          

   Foi grande a frequência? Sim, responderam em uníssono; o Bac e o Frisch vieram? Claro, confirmaram de bate-pronto; e o Boita, o Mafú, o Patinho, o KbçA, o Wollotan, o Motinha, o Piranha e  o  Cobra? OK, duraram na ação, asseguraram; e o visitante Alcântara? Surgiu en passant, disseram; e o brother Pinpin? Afirmativo, até ligou cobrando a tua presença, afiançaram; a cada resposta desanimadora dos circunstantes aumentava o martírio, célere às bordas do crime inafiançável. Exangue, decidi contra-atacar: o Arataca, veio? Não, asseverou o Lobo da dressage,  estava numa conferência de trabalho; ops, pensei, afinal oportuna colaboração messiânica do Barão de Vargem Grande para atenuar meu sofrimento. Reconfortado, empreguei a reserva: e o Boca, apa receu? Negativo, declarou o dileto Dr Quincas Barbosa do Moneró, mandou o sargento-adjunto da Faladoria  ligar para sondar o efetivo presente e escafedeu-se dos radares telefônicos;  aleluia, vibrei, era o bode expiatório perfeito para desonerar-me da traumática impontualidade obscena. Neste ponto, caros leitores, escancaro atitude deplorável incapaz de ilustrar a biografia de um homem de bem, pois malgrado restritos ao córtex cerebral passei a desferir terríveis vitupérios ao Boca incógnito, no afã malsão de transferir-lhe toneladas de remorso próprio pelo atraso ao convescote imperdível. Perdão, estimado Bocão, saiba ser credor de tremenda dívida moral deste biltre, a ser resgatada brevemente.

   Explica mas não justifica, dirão. E com razão. Tive um dia atribulado, saindo direto do trabalho, no Posto Seis, para a missa comemorativa de aniversário da Irmandade da Santa Cruz dos Militares, no Centro, seguida de almoço festivo encerrado lá pelas quinze horas; alguns encargos familiares resolvidos,  desembarquei na Urca já ultrapassadas as quatro da tarde, não sem antes receber ligação interrompida do Pinpin enquanto estacionava na avenida Portugal. Entre indeciso, otimista e aflito, pouco antes das dezessete decidi rumar ao CMPV na expectativa de esbarrar em remanescentes da confraternização, àquela hora via de regra o NB da Seção/RJ da Turma: ao rever o Lobo e o Machado tive a consciência parcialmente tranquilizada.

   Em Manhattan, o filme, o personagem-alterego de Woody Allen, Isaac Davis, atormentado pela deprê liga o gravador e enfileira as pessoas e coisas que fazem a vida valer a pena ser vivida: Groucho Marx, a gravação original de Potato’s Head Blues com Louis Armstrong e os Hot Five, em 1926, Brando, Sinatra, Educação Sentimental, de Flaubert, as maçãs e peras de Cezanne, o Segundo Movimento da Sinfonia Júpiter, filmes suecos, o jogador de beisebol  Willie Mays, os caranguejos de Sam Wo’s e o rosto da namorada Tracy. Foi o suficiente para livrá-lo da brabeira psicológicaem que se afundava.  

   Sem dúvida cada ser humano dispõe de suas próprias razões de viver, que nas tormentas existenciais ou meras frustrações momentâneas permitem vislumbrar o porto seguro da salvação, simbolizado naquilo realmente digno de nos emocionar e tornar prazerosa a existência terrena. Sejam a paixão incontida ao pólo do coronel Maranhão, os gostos sofisticados do genial cineasta americano ou as reles predileções pessoais deste bookmaker subliterário, há dias renascido no eldorado da autêntica razão de viver dos animados seminários da Nação72, no CMPV.

   Hoje, abrindo mensagens recebidas, numa delas o KbçA antecipa logo  expor a cobertura fotográfica da sexta- feira última. Embora a projetada catarse destas palavras, diga-se enganosa, luto debalde contra a frustrante sensação da perda quase absoluta de uma tarde da Turma no portal mágico do Círculo; assim, melhor não ver as fotos, preservando-me até a reunião vindoura. Sinceras desculpas aos insignes confrades, na pessoa do excelentíssimo presidente vitalício S. Pinto, o notável brother Pinpin.

 CMPV Fields. Forever!!!

Rio, 17 de setembro de 2012

Dom Obá III, macambúzio, sofrido e meditabundo. Do Alto Turano, em retiro espiritual.{jcomments on}

O ALTEREGO

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O ALTEREGO 

MANUAL DE APOIO 

(ANTEPROJETO) 


CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES -

  Cada indivíduo, mesmo o alienado de carteirinha  GIR/IFP, dispõe de uma personalidade step, o chamado Alterego, ao qual o caráter autônomo autoriza transitar com igual escantilhão comportamental do Ego, sem restrição.

   Pesquisada a crescente valorização do fenômeno alterego (alter) no século XXI, particularmente na Turma72, restou patente o imperativo inadiável de serem popularizados aspectos e noções de convivência envolvendo as diferentes instâncias psicológicas (psi), intra e interpessoais da afamada tribo castrense. Eis a destinação prioritária deste Anteprojeto de  Manual.

Leia mais:O ALTEREGO

Feliz Aniversário

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Caros Integrantes da Tu MMM 72!

25 de Agosto 2012. Dia do Soldado.

Hoje comemoramos 2 anos da nova veiculação de nossa página na Internet!

Ela foi publicada, a primeira vez, em Outubro de 1998. Com os esforços de um pequeno grupo, liderado pelo Ângelo, se conseguiu reunir as principais informações da Turma, que foram colocadas no ar para o conhecimento dos integrantes da MMM, dando assim uma visibilidade mundial a uma técnica que estava começando a ganhar forças. Isso, após 26 anos que nos tornamos aspirante. Até então, usávamos os meios existentes para divulgar fotos de nossos encontros e mandar notícias.

Essa situação durou um bom tempo e coincidiu com as nossas promoções a General e também a passagem da reserva de muitos companheiros. Infelizmente, nessa fase, tivemos que nos contentar apenas com alguns anos da página no ar. Se não me falha a memória foram 4 ou 5 anos. Não por falta de vontade ou estímulo de Ângelo, Cardoso, Muller (Eng) e Brito. Mas, as limitações nossas e a falta de tempo de alguns, saímos da internet, permanecendo, contudo, com as mensagens do Ângelo que até hoje tem muita penetração.

Quando chegou o ano de 2010 e empolgados pelos encontros de Fortaleza (realizado) e de Porto Alegre (a se realizar) nos veio o estímulo de se fazer uma nova página que pudesse nos colocar de volta ao cenário da nuvem “Internet”. Assim, além do grupo pioneiro, acresceram-se dois grandes estimuladores da página: Simões Junior e Florêncio.

Fizemos várias pesquisas na Internet para se avaliar como poderíamos criar uma página e colocá-la no ar. O modelo em “Joomla” era o que mais se destacava pelas facilidades e, com isso, em 25 de Agosto de 2010, colocamos no ar uma nova página com objetivos bem claros: recuperar a imagem anterior e falar de amenidades da Turma, dando assim, vazão às informações que também circulavam pelos e-mails, mas como uma visibilidade maior.

Assim a nossa página ficou no ar até o começo de 2011 quando, contando com a contribuição de um número muito grande de integrantes da Turma, pudemos partir para uma página mais profissional e, com isso, colocarmos eventos e fotos com mais rapidez. A contratação de um “Web Designer” nos colocou como uma página representativa da Turma MMM 72, fato esse constatado pelos inúmeros elogios que lemos e ouvimos durante esse período.

A página cresceu e alguns aspectos foram se tornando identificadores da marca Tu MMM 72. Passamos a ter um blog com os assuntos políticos. Veiculando ali tudo que identifica os dias atuais e o que estamos vivendo. Também criamos um Blog para colocar as histórias da Turma e que estavam guardadas no Baú. Verdadeiras pérolas criadas pelos integrantes da Turma. Não sabíamos que tínhamos tantos artistas, escritores e poetas adormecidos. Hoje, já se pode ler e deliciar a cultura da Tu MMM 72, sem nos esquecer de que nos anos de Cadetes tivemos inúmeras manifestações, que ainda podemos ver em nossa Revista da AMAN digitalizada.

Para potencialização da página criamos uma área segura e um banco de dados onde registramos as principais informações. Acesso restrito a Turma e possibilitando termos informações importantes como: quem mora em minha cidade? Quantos estão aniversariando este mês? O endereço de um companheiro que não vejo há muitos anos. Assim por diante.

Agora estamos completando 2 anos e empenhados em estimular a maior integração da Turma estamos fazendo uso de um Boletim de Notícias que veicula as mensagens mais importantes para todos os integrantes cadastrados da MMM. Alguns, já com seus e-mails reais e outros ainda com o e-mail exclusivo que foi definido para cada integrante da Turma.

Dois pontos nós podemos destacar aqui. O primeiro, que analisando os boletins publicados à época, de nosso período de Cadete, chegou-se ao levantamento de 506 inscritos em nossa turma, levando em consideração os que foram matriculados no ano, vindo de várias origens, somados aos que vieram a integrar nossa turma, originários da Tu 71. Infelizmente, ainda não conseguimos chegar ao número dos que receberam o espadim, resultando, ao final do 4º ano, o número de 354 Aspirantes. A diferença entre os que entraram e saíram foram por motivos mais variados. Contudo, hoje, estamos empenhados em reincorporá-los à nossa Turma. Nesse trabalho estamos sendo muito felizes porque, a cada dia, recebemos o despertar de um que estava à deriva. Esses que tem se reintegrado nos tem trazido muita alegria e uma demonstração de que não se esqueceram de que um dia pertenceram a nossa Turma, sem com isso afetar, em nada, a Turma que hoje pertencem ou sua atividade na vida civil.

O segundo ponto que queremos deixar aqui registrado é o apoio financeiro que a Turma tem recebido de todos os companheiros que tomam o contato com nossa página. Estabelecemos um critério de apoio e devido a isso temos mantido a página no ar, legalmente reconhecida e com o trabalho de manutenção de nosso “Web Designer”. Todos os custos de melhora da página e também a seu desempenho com um banco de dados que responde as nossas necessidades são devidas aos companheiros que, reconhecendo a importância da página, tem colaborado, anualmente, com uma contribuição capaz de nos manter na internet e cumprir a sua finalidade.

A nossa página tem, também, a finalidade de passar as informações de nossos encontros anuais, bem como estimular a escolha da próxima, com pelo menos dois anos à frente, a fim de que os mais diversos rincões desse País tenham a oportunidade de sediar ou organizar um encontro maciço da Tu MMM 72.

Por fim, um chamado especial para a participação de nossa festa dos 40 anos. Organizado desde os primeiros anos pelo Ângelo, tem se seguido a cada 5 anos e chega aos 40 com a condição de está ainda muito viva e integrada à existência de nosso querido Exército Brasileiro.

Agradecemos o apoio, a compreensão de todos e convidamos a participarem de nossos eventos, relembrando que um amigo é sempre um amigo e é ele quem nos faz relembrar momentos muito importantes em nossas vidas.


Brito

p/Grupo Gestor da Página na Internet{jcomments on}

Reu BsB Ago 2012 - Duque de Caxias

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 O DUQUE DE CAXIAS E O ANIVERSÁRIO DO ANTONIO AUGUSTO

              Brasília é o foco das atenções nacionais. A mídia explora o julgamento dos implicados no caso conhecido como “mensalão” de forma implacável. Os jornais eletrônicos abusam dos recursos à disposição para manter os internautas informados do toda evolução do processo. Dados sobre o perfil dos ministros, placar com o andamento dos votos e possíveis penas para cada acusado são disponibilizados e atualizados a todo instante. As primeiras condenações mostram que a impunidade está com os dias contados e que os gestores públicos desonestos podem botar as barbas de molho. Enquanto me desloco para a reunião da MMM/DF, na varanda do restaurante do Clube do Exército, situado no Setor Militar Urbano, aprecio a obra monumental de construção do Estádio Nacional de Brasília - Mané Garrincha. Essa será a obra faraônica do milênio. Se levarmos em consideração que recente partida de futebol reuniu cerca de dezenove pagantes, a projeção que se pode realizar é de que dificilmente essa arena será bem utilizada. Na Copa das Confederações e na Copa do Mundo ela poderá alcançar o público que foi estabelecido para a sua capacidade máxima. E depois? Eis a pergunta que não quer calar. Só o tempo poderá julgar os administradores públicos que conceberam e autorizaram a construção. As contas? Bem, essas o TCU vai apurar e é possível que se tenham surpresas desagradáveis. Entretanto, a cidade sofre com a falta de locomoção decente e adequada para os seus moradores, só para ficar no campo de uma das necessidades que a FIFA exige para os locais onde se desenvolverão as partidas. É esperar para ver. A propósito, li que o governo concedeu aumento apara os militares. O “Correio Brasiliense” afirma que o índice agradou a cúpula das Forças Armadas. Então, deve ser a tão esperada equiparação com as demais carreiras de estado. Vamos aguardar. Entro na varanda do restaurante e me deparo com uma grata surpresa: as mesas estão reservadas em nome do Coronel Nestor e com as toalhas nas cores vermelha e branca. Penso que a Cavalaria continua com prestígio junto à direção do restaurante. Sozinho, o Brito me aguardava para que pudéssemos trocar algumas ideias sobre a nossa HP. É claro que manifestei ao Brito a minha alegria pela nova concepção, a criatividade e o formato concebido para comemorar os dois anos de retorno da MMM a internet e ao mundo. Nesse instante, adentra ao recinto o Sérgio (Eng), o popular “Lobinho”. A participação do “Lobinho” na reunião é muito comemorada. Surge o Baciuk (Cav), conduzindo o bolo que vai possibilitar comemorar o aniversário dos nossos companheiros que ganharam mais um ano de vida neste mês. Por falar em aniversariante, o Antônio Augusto (Art) é aguardado para soprar à velinha esquisita que acompanha o bolo. Sei não, essa nova designação para os CCC está mudando comportamento dos cavalarianos. Achava mais interessante à rusticidade demonstrada pelos cavalarianos de outrora. Registro a presença do Gen. Komatsuo (Eng/1971) e do Coronel Huren (Com/1978). O comunicante se fazia acompanhar da filha e do neto. Chegam o Wankes (Com), o Nei (Art), o Nestor (Cav), o Arakaki (Art), o Berton (Inf), o Cláudio (Eng), o Édio (Eng), o Boldo (Eng), o Ribeiro Souto (MB), o Bonato (Art) e o Primo (Int). Acompanhei os comentários que foram realizados sobre um companheiro muito especial. Trata-se do Souza Cruz (Com). Realmente, as histórias que abordam a sua trajetória militar são fora de série. O Wankes repassou fatos acontecidos na AMAN e na EsAO. Muito estudioso, o “Pedrinho” não conseguia compreender porque o Paulo Sérgio (Com) e o Vítor (Com) estudavam no intervalo entre o término do rancho e a formatura do pernoite e conseguiam obter graus superiores aos seus, que metia um gagá desesperado até a alta madrugada. Aquilo o atormentava e o resultado era mais estudos e menos horas de sono. É claro que ele passou a entender que existe um diferencial entre os inteligentes e os normais, como ele e nós. Outro fato lembrado é que ele disse que iria terminar o noivado. Perguntado pelo motivo, respondeu que havia sido transferido para Recife e não poderia mais cortejar a noiva. Então, apresentaram a ele a solução: casar. Aceitou, na hora. Na EsAO, era costume os Cursos de Infantaria e Comunicações participarem de sessões de ensino profissional em conjunto. Para nós infantes era uma diversão assistir o Louvera (Com) encher a paciência do Pedrinho. A sua inocência e paciência eram exploradas de forma intensa e produziam boas gargalhadas para todos os que assistiam. Hoje, o Souza Cruz exerce a advocacia no sul do país. Um abraço meu amigo, espero poder estar com você nas comemorações dos quarenta anos da MMM, em Resende. Houve, para orgulho da MMM, a citação de uma passagem durante o Curso de Estado-Maior, proporcionado pelo já nominado Vítor. A mais complicada e trabalhosa prova do curso é sobre o estudo de logística. Disse o Wankes que ao receber e examinar a prova, o brilhante Vítor comunicou que, com os dados ofertados, não havia solução para a questão. O instrutor, então, sabendo que a prova fora preparada e testada em outros anos, determinou que ele prosseguisse e apresentasse a sua solução. Passados três meses, o Instrutor Chefe da Cadeira reuniu os instrutores e, perante a Turma, informou que as considerações apresentadas pelo Vítor estavam corretas, passando, então, sua solução, a ser o gabarito da prova. A conversa corria solta quando chega ao local o Gastão (Com). Ele continua fiel aos nossos encontros e essa demonstração de solidariedade com os integrantes da MMM/DF é reconfortante. O garçom prepara a mesa para que se possam cantar os parabéns para você. O Antônio Augusto, por ser o Caxias da MMM, é encarregado de assoprar a tal vela esquisita. É realizada a leitura nominal dos aniversariantes da MMM do mês de agosto. Saúde, paz e felicidades para todos. O tempo passa muito depressa e alguns companheiros manifestam a vontade de seguir seus destinos. Então, vamos à foto que materializa o encontro. Após, despeço-me dos presentes e sigo para o meu automóvel. O dia está lindo e a umidade continua muito baixa. Coisa de Brasília. Saio e sou impedido de continuar o meu itinerário normal. A avenida está interditada com a finalidade de permitir o treinamento da tropa para o desfile de sete de setembro. Volto aos anos setenta, me lembro do jovem tenente do BPEB e sinto vontade de, também, tornar a marchar e, com muito garbo, homenagear a Pátria. Brasil!!! Simões Junior{jcomments on}

Comite Encontro Nacional 2013 - Natal

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O Comite do Encontro Nacional de 2013 se reuniu no último dia 18 de Agosto a fim de estudar e avaliar a programação para o Encontro de 2013 que será realizado em Natal.

Um Encontro com a participação das famílias e um grande espirito de camaradagem. Infelizmente o Sousa não pode estar presente pois tinha compromisso já acertado.

Estamos todos motivados e esperamos que a presença dos companheiros de Turma seja maciça. Mourão{jcomments on}