127ª Reunião da Turma MMM 72/DF: sete confrades e um destino
- Detalhes
-
Publicado: Quarta, 17 Março 2021 01:47
-
Acessos: 1014

Como sempre acontece na última sexta-feira do mês, mesmo com a pandemia e dentro dos protocolos estabelecidos pelas autoridades com competência para orientar os cidadãos que residem no Distrito Federal, os confrades da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes mantiveram a tradição de comparecer ao Clube do Exército no dia 26 de fevereiro, próximo passado. Estiveram presentes os seguintes veteranos: Nestor, Maciel Monteiro, Édio, Bonato, Valentim, Magno e Fernandes.
Leia mais:127ª Reunião da Turma MMM 72/DF: sete confrades e um destino
Os três mosqueteiros, a pandemia e a conquista da Olimpíada na AMAN
- Detalhes
-
Publicado: Domingo, 07 Março 2021 23:44
-
Acessos: 1019
Quando Noel Rosa compôs Feitiço da Vila, um dos seus maiores sucessos, certamente não imaginava que incensada durante décadas no altar supremo do cancioneiro nativo, sua letra seria acusada de racista por revisionistas efêmeros da maré politicamente correta.
Quem levantou a lebre foi um antigo compositor baiano, exegeta chinfrim, propagador da tese de que "a Vila tem um feitiço sem farofa, sem vela e sem vintém que nos faz bem" e " quem é bacharel não tem medo de bamba", expressariam menosprezo do Poeta da Vila compositores ligados a cultos africanos - negros e pobres, por extensão. Em meados dos anos 1930, ele manteve acirrada polêmica musical com Wilson Batista, mulato campista, boêmio, cuja baixa escolaridade não o impediu de compor canções geniais. Feitiço da Vila se insere no corpo dessa contenda, ainda a suscitar interpretações de pesquisadores e estudiosos da época.

Leia mais:Os três mosqueteiros, a pandemia e a conquista da Olimpíada na AMAN