Itaipu Binacional Passagem do Silva e Luna para o Ferreira
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- Publicado: Sexta, 09 Abril 2021 00:50
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Arraial do Cabo, três Aspiras deslumbrados.
Logo após de, na AMAN, terem sido formados.
Acorrem antes da condição de apresentados.
Rumo quartéis aonde foram destacados.
Senhores agora, todos eles casados.
Assim serão os seus nomes preservados.
Evitando ressurgir do passado.
Tititis fantasiosos, fake news, maioria engraçados.
Ai quem me dera ter da Urca belo presente.
De ressurgir no seu costão um combatente.
Há tantos anos desgarrado em várias plagas.
Tão implausíveis como prêmios de palmadas.
Inesquecíveis tempos, prazerosos de viver.
Atarantava, desde cedo, a sisudez do EPV.
E panfletava, combatendo alta inflação.
Até o dia de sofrida, disparate de emoção.
NNa impetuosa correnteza das impetuosas águas de março.
Capaz de gerar largas polêmicas entre fraternos abraços.
Num entardecer, quase noite, irrompeu animado debate.
A confrontar reminiscências, ideias em acordo debalde.
Foi palco a arena do CMPV, nas frisas do velho baluarte.
Onde os cadetes d`antanho ali desfiavam tertúlias e sonhos.
Agora vibrantes confrades, presentes à afamada assembleia.
Manifestavam sentenças ao saboreio de insuspeitada plateia.
Salve D. Obá III!
Reverendíssima entidade afro-brasileira, que se manifesta, para gáudio nosso, por intermédio dos canais fluídicos que a aproximam do douto Cadete de Cavalaria 1039, Nilo, da Turma Marechal Mascarenhas de Morais, o único da turma com sintonia vibratória capaz de receber, interpretar e traduzir para nós outros, dotados de mentes ignaras, seus sapientíssimos ensinamentos.
A identificação é tão perfeita, que não sabemos se estamos frente à gloriosa entidade, ao intrépido Cadete, ou ao sistema das duas forças que interagem, NilObá!
Estimado Mestre! Copioso desabafo, sim! Contundentes críticas, data máxima vênia, não!
Quem sou eu, um pobre carregador de vigotas e pranchões, que nem espaldeira tenho mais em minha posse, para dirigir críticas a tão elevado e nobre ente transcendental!
Eminente Cmt Dr Pontoneiro, Cadete 696, nobre confrade Cordeiro Dias, herdeiro de proeminentes virtudes de Villagran Cabrita, competente vizir em aprazível estância ambiental na RNO Secretário, vizinho próximo de badalados poetas, artistas e filósofos nativos, douto analista político.
Data vênia, externo observações alusivas a exponencial arrazoado desse antigo companheiro de lutas inférteis contra pérfidos oponentes, sobretudo o ignóbil Rasteiro, personagem de triste memória em usufruto de anonimato repugnante aos homens de bem, todos, soi disant, da Intrépida Turma. Satisfez-me menção, no dito libelo, a este simplório cavalariça de Osório, há tempos ausente dos conteúdos sapienciais do cordato combatente azul-turquesa. Confesso estava a se apropriar profunda depressão de minh`alma, devido a distanciamento revelador de animosidade ou desprezo diante deste mero estafeta de entidade afro-brasileira. Renasci do ostracismo ao ser citado no copioso desabafo, apesar de contundentes críticas recebidas.