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15 Aniversário da Reunião da Tu MMM 72/RJ

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Era um dia 6 (ou meia-dúzia) de Agosto, do ano cristão de 2004.
Eram 22 os convivas.
Da ideia de um destes, abaixo nominado, naquela data, nascia a Pioneira, apelido dado pelos integrantes da Tu MMM, às  reuniões sazonais, mensais, frequentada pelos habitantes do Rio de Janeiro e/ou pelos que aqui se encontravam, na data aprazada.
Este ano, na próxima 6ª feira, 02 de agosto, estaremos completando 15 anos.
Dos 22, reais pioneiros , temos as faltas, por nos antecederem no plano "superior", dos: Batista - Inf, Ismael Boca - Inf, Pereira Gomes - Inf e Souza Pinto - Art este (o grande artífice) denominado Presidente (eterno).
Quanto aos demais, esperamos e contamos com suas presenças.
Alguns dos reticentes faltosos, integrantes da Reu histórica: Aballo, Boita, Gusmão, Gonzaguinha (em destaque pela ENORME ausência) e Rafhael. Lembrem-se que a brasa, longe do fogo, se apaga.
A presença de todos, cariocas e "turistas", sempre nos será motivo de grande alegria.
Esperamos, então, a presença de todos, nas CNTP, no CMPV, na próxima 6ª feira.
O Guardião.

75 Anos da AMAN

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O presente artigo  apresenta os dados mais relevantes do período  desde  a instalação,  na cidade de Resende,  da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) até os dias atuais, perfazendo uma análise historiográfica  dos setenta e cinco anos  que  se  passaram.  Para  concretizar  esta  ação  foi  realizada  uma  pesquisa  sobre  a  construção da Escola Militar de Resende; a alteração da denominação para Academia Militar das Agulhas Negras e suas atividades; e  a AMAN do século XXI.  De acordo  com a análise  das fontes obtidas, constata-se que  a AMAN, desde seu surgimento,  passou por um processo de contínua evolução, de modo a atender aos anseios da  conjuntura mundial e estar em constante aprimoramento técnico-profissional.

 

DA BALALAICA AO REPINIQUE

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   Coerente com o perfil extemporâneo de homem discreto, nascido no biênio crepuscular da quinta década do século XX, eu acompanho de soslaio a interatividade virtual da Intrépida Turma.

  Por que Intrépida? Porque o élan, o denodo e a coragem jamais se apartam da identidade visceral dos aspirantes72, antenados em assuntos motivadoras de debates que encontram substitutivos naturais nas intervenções exóticas do Cobra Saltador, meu curatelado de estimação inimputável. Afinal, de marasmo não se morre neste grupo cinquentão.     

   Habitualmente desatualizado no zap, descobri polêmica em pré-combustão que mobilizou Dom Obá III a intervir nos acirrados confrontos verbais de confrades inarredáveis nos seus pontos de vista.        

   Quando uma discussão se prolonga demais, sinaliza que nenhuma das partes tem razão, psicografou-me o afro-príncipe citando Voltaire, um dos seus filósofos de cabeceira. Antes que se descambe para a incivilidade rasteira, prosseguiu, recorra à mediação apaziguadora de Dom Marcos de Bonis, SM, supremo e único sacerdote da Ordem do Marechal capaz de pacificar o octógono opinativo da MMM.    

   Prestes a contatar o gentleman sorridente de Araçatuba, antecipou-me presságio de observar a beligerante arena em que se transformara o aplicativo grupal. Tive sorte.    

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