Reu BsB 30 Mar - À espera do Breide!
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 - Publicado: Sexta, 30 Março 2012 21:38
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O sol brilhava em Brasília e o dia prometia que a reunião da MMM/DF  transcorreria nas CNTP ideais, para lembrar os companheiros que se reunem no  CMPV. Ao chegar a varanda do restaurante do Clube do Exército encontrei o Ribas,  Nestor, Ribeiro Souto, Baciuk e, sem nemhuma modéstia, completamos a FT.  O Nestor realizava intensa  propaganda sobre a reunião dos CCC, evento  tradicional na guarnição de Brasília, que congrega cavalarianos e afins. O Ribas  argumentava sobre as comemorações da revolução democrática de 1964,  estabelecendo parâmetros sobre os feitos dos governos militares e o atual  cenário nacional. O Ribeiro Souto escutava tudo e , como engenheiro militar,  tirava as conclusões técnicas de toda aquela conversa. O Baciuk, pensativo,  devia estar  traduzindo  todos os comentários para a língua russa.
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            
		                		            





Como todos os meninos da escola na minha época, eu não podia cantar o Hino Nacional ou prestar um juramento à bandeira sem sentir que estava participando de uma pantomima. A gente ria às escondidas, fazia piadas, compunha paródias escabrosas. Os símbolos do patriotismo, para nós, eram o suprassumo da babaquice, só igualado, de longe, pelos ritos da Igreja Católica, também abundantemente ridicularizados e parodiados entre a molecada, não raro com a cumplicidade dos pais. Os professores nos repreendiam em público, mas, em segredo, participavam da gozação geral.
Caros Companheiros de Turma!





