86ª Reunião da Tu MMM 72/DF: um novo restaurante

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Dia 25 de agosto de 2017. Dia do Soldado. Comemorar a data de nascimento do Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, sempre é motivo de intensa alegria para qualquer soldado. Para velhos soldados, então, essa alegria é multiplicada por número infinito. A admiração pelos feitos do “pacificador” é propagada em todos os bancos das escolas militares, em todos os níveis.

A biografia do patrono é motivo de orgulho para todo patriota, militar ou não. Por feliz coincidência, essa magnânima data coincidiu com a reunião dos confrades da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes, que residem no Distrito Federal (Tu MMM 72/DF). Sim, sempre, na última sexta-feira do mês os confrades se reúnem no Clube do Exército, sede do Setor Militar Urbano, para confraternizar e celebrar a vida. Entretanto, pela primeira vez a convocação para o evento não citou a varanda do restaurante, situado no mencionado clube. Essa varanda sempre traz belas recordações de confraternizações realizadas desde 2010, quando a Tu MMMM 72/ DF iniciou a prática de reunir em um mesmo local e na última sexta-feira do mês. Na citada varanda passaram vários confrades, residentes no Distrito Federal ou não, visitantes que nos surpreenderam com suas honrosas participações e que enriqueceram o evento, vizinhos que estavam ausentes e retornaram ao convívio da Tu MMM 72/DF. Abraçar um companheiro de Turma, morador no Distrito Federal, representa a renovação mensal de amizade solidificada ao longo de muitos anos de caserna. Agora, abraçar um confrade oriundo dos mais longínquos cantos do território nacional, não tem preço. Ele, visitante, teve um gesto nobre ao dedicar tempo disponível para comparecer à varanda e celebrar a vida com seus diletos amigos. Esse prestígio é retribuído com fraternos abraços e muita gargalhada. Isso é viver! Mas, como afirmado, não será na varanda do restaurante que a reunião será realizada neste mês em que se comemora o “dia do soldado”. Como será essa celebração em outro restaurante? Já estávamos acostumados com o nosso cantinho. Nós, experientes soldados somos, também, supersticiosos e temos as nossas rabugices. Quem não tem? Gostamos do certo e não nos passa, depois dos sessenta, fazer mudança naquilo que vem dando certo. Mas, a mudança foi imposta. Houve a necessidade de fechar o restaurante e, como consequência, a varanda ficou indisponível para receber os confrades. Como alternativa, o Clube do Exército ofereceu o restaurante “La Chef”. Localizado na outra extremidade do Clube, a oferta era a primeira linha de ação para minimizar o problema. Manter o Clube do Exército como local era a prioridade do Grupo Gestor da Tu MMM 72/DF. Após um reconhecimento minucioso do restaurante “La Chef” e de apresentar ao gerente do estabelecimento nossas práticas para a confraternização, o acordo de cavalheiros foi fechado. Uma exigência foi que os confrades pudessem conduzir, para a confraternização, suas garrafas do melhor vinho que nossos soldos pudessem comprar, sem a cobrança da “rolha”. Cheguei mais cedo e realizei a vistoria do local, apresentando as sugestões que achei adequadas para a reunião. Ansioso, aguardei a chegada dos confrades. Compareceram ao evento os seguintes confrades: Brito, Breide, Cláudio, Primo, Wankes, Gastão, Heitor, Figueiredo, Plínio Boldo, Otto, Baciuk, Pimentel, Virgílio, Arakaki, Chibinski, Fernandes, Nei, Ribas, Berton e Luna Maia. A confraternização transcorreu, em parte, como se estivéssemos no restaurante anterior. A gerência do “La Chef” acolheu a Tu MMM 72/DF e procurou atender os confrades com trabalho executado por profissionais competentes e dedicados. É claro que o espaço ocupado pelo dispositivo preparado para receber os confrades não possuía a mesma privacidade que a varanda proporcionava. Lá, sentíamos que estávamos em local reservado e tudo girava em torno dessa necessária e indispensável privacidade. Afinal, o vinho provoca algum excesso de alegria e as reações podem ser incontroláveis. Até esta reunião, não tivemos qualquer problema. Mas, nunca se sabe o que pode acontecer. Portanto, é melhor precaver para não remediar. No momento de cantar os parabéns para você e homenagear todos os confrades aniversariantes do mês, presentes ou não, o canto recebeu a adesão dos demais clientes, contagiando todos os presentes, de forma que se transformou em um coral de alegria e celebração da vida. No momento de ocupar o dispositivo para materializar a participação dos confrades no evento, por intermédio de fotografia, foi sentida a falta da varanda. Ela proporcionava as melhores condições para montar o dispositivo e atender o objetivo da fotografia. Foi realizada a fotografia e a conclusão que se chegou é que o Grupo Gestor vai ter trabalho para sanar essa deficiência da montagem do dispositivo. A propósito, o Grupo Gestor vai preparar um relatório e apresentar a Gerência do “La Chef”. Essa colaboração destina-se a aperfeiçoar a gestão do estabelecimento e facilitar a adaptação dos confrades ao novo local. O que os confrades precisam é de um bom serviço, para que possam fazer do “La Chef” o seu local preferido para celebrar a vida. Saio com o entendimento de que a primeira impressão foi ótima e que breve atingiremos o padrão excelente que o restaurante anterior proporcionava aos confrades. Mas, a varanda faz uma falta danada! Fui! Simões Junior