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181ª Reunião da Tu MMM72/DF: o cardápio que agradou os confrades

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Foi uma surpresa o cardápio apresentado pela direção do restaurante do Clube do Exército, por ocasião da 181ª reunião dos confrades da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes, residentes no Distrito Federal. Esse dia 26 de setembro de 2025, última sexta-feira do mês, era mais uma tentativa para que os atuais responsáveis pelo restaurante conseguissem alterar a impressão negativa que levou o Grupo Gestor a procurar outro local para as reuniões. Antes de comentar sobre o cardápio, destaco a presença dos seguintes casais: Louise e Breide; Maria e Arakaki; Zezé e Magno; Livânia e Primo; Síglia e Plínio Boldo; Anna Cristina e Maciel Monteiro; Cléria e Wankes; Ana e Virgílio; Sandra e Omar: e, Clara Vitória e Simões Junior. Destaco, ainda, a presença da Graça, do Brito.

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PERGUNTA DE SELEÇÃO para quem estudou nos Colégios Militares

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O que é o Nicodemus?
    •    Nicodemus é um carneiro branco que serve de mascote para os Colégios Militares do Brasil, ou seja, inteiro do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB).  
    •    Ele aparece nas formaturas, desfiles e eventos solenes e é conduzido geralmente pelos alunos mais jovens (normalmente do 6º ano do Ensino Fundamental).  

Origens e Nome:
    •    A tradição do carneirinho mascote remonta ao Colégio Militar do Ceará, de 1919. Lá, o mascote já existia sob outros nomes como “Benjamim”.  
    •    Ao longo do tempo, essa prática de ter um carneiro mascote foi adotada por outros Colégios Militares.  
    •    O nome Nicodemus foi oficializado na primeira metade dos anos 1990, em homenagem ao General de Brigada César Augusto Nicodemus de Souza, que era Diretor de Ensino Preparatório e Assistencial do Exército (DEPA). Ele foi quem formalizou esse carneiro como mascote comum de todos os Colégios Militares.

Simbolismo:
O Nicodemus carrega diversos significados simbólicos:
    •    Pureza, dócil, maneirista, simbolizando inocência.  
    •    Obediência e doçura – o fato de ser conduzido pelos alunos mais jovens reforça uma ideia de humildade, hierarquia respeitosa.  
    •    Representa também continuidade, tradição e união entre os Colégios Militares, ao estabelecer um símbolo comum para todas essas instituições. 

O Nicodemus aparece sempre em ocasiões cerimoniais (formaturas, desfiles) — reforçando que sua função é simbólica e ligada à tradição.
    •    Ele costuma ser conduzido por alunos mais jovens (normalmente do 6º ano do Ensino Fundamental), isso é visível numa das fotos. Essa escolha reforça a ideia de hierarquia e de responsabilidade atribuída aos mais novos, introduzindo-os ao sistema de valores do Colégio Militar.


    •    Nas fotos mais antigas, embora a qualidade seja menor, nota-se uniformes com cortes e estilos que já diferem um pouco dos atuais — o que sugere que, apesar da tradição, há adaptações visuais (fardamento, contexto, ordem dos desfiles) ao longo do tempo.
    •    A ilustração do mascote (boina vermelha, postura de orgulho, simplicidade) mostra que a representação visual também evoluiu para algo mais “amigável” ou simbólico, além de um animal real.

Relatos históricos que complementam:
    •    O primeiro carneiro mascote do Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ) foi doado em 1922 pela senhora Celina Vairão Branco — o nome dele era Xiba.
    •    A prática de usar carneiro nas formaturas, como símbolo comum, foi formalizada para todos os Colégios Militares do Brasil nos anos 1990, sob a direção do General César Augusto Nicodemus de Souza.
    •    Anualmente, o carneiro é trocado por um outro jovem e dócil — isso por conta do crescimento natural animal, para manter o aspecto simbólico desejado.

180ª Reunião da Tu MMM 72/DF: os bons confrades ao restaurante retornam

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O retorno a varanda do restaurante do Clube do Exército, situado no Setor Militar Urbano, por ocasião da confraternização programada para o dia 29 de agosto de 2025, última sexta-feira do mês, marcou, de forma significativa, mais uma etapa na vida dos integrantes da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (AMAN/1972) que residem no Distrito Federal. Não foi decisão fácil abandonar a tradição de quase quinze anos. O restaurante adotado para sediar as confraternizações foi selecionado em obediência a princípios muito caros aos confrades: estacionamento amplo e acessível; proximidade do Hotel de Trânsito de Oficiais, o que facilita a presença de visitantes; local de convergência de companheiros de outras Turmas de AMAN; e, a segurança possibilitada por localizar-se no Setor Militar Urbano.

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