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A visita do Moraes ao Cantinho dos inocentes!

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Dia de reunião da MMM/DF é sagrado. Nada pode atrapalhar o encontro com os companheiros que residem no Distrito Federal e, quem sabe, com algum ilustre visitante. Ao chegar na varanda do Restaurante do Clube do Exército deparei com o brilhante Moraes (Int) que, perfeitamente adaptado ao ambiente, participava de animado papo com o Ribas e o Otto. O Moraes encontra-se em visita a filha que reside no DF e, sabedor da reunião da MMM/DF, compareceu para nos alegrar com sua ilustre participação. Aos poucos, o nosso local na varanda foi ficando pequeno para abrigar todos que se dispuseram a comparecer a esse evento de valorização da vida. A presença mais esperada era do Figueiredo. Cabia a ele coordenar a degustação de vinhos. Aliás, as diversas garrafas que foram conduzidas e esvaziadas primaram pela elevada qualidade da uva. Por curiosidade, passei a ler um rótulo de determinada garrafa. Nele, o fabricante elogiava o vinho afirmando que: “ele era encorpado e equilibrado”.

 

Tirem as suas conclusões. Prosseguindo, a comemoração dos quarenta anos de formatura de conclusão do curso da AMAN passou a ser o assunto prioritário na pauta de alguns companheiros. Alguém argumentou que era interessante uma programação que abordasse não apenas as atividades previstas em Resende, expandindo para a cidade do Rio de Janeiro e adjacências, outros eventos turísticos e culturais. Entre as sugestões, foi proposto que o Ângelo, nosso líder, realizasse as tratativas para incluir na programação, com bastante e duvidosa emoção, uma visita ao teleférico do “Complexo do Alemão”. Risadas e comentários maldosos. Registro que o cangaceiro envergava um terno diferenciado e manteve a tradição de solicitar ao garçom um prato de fritas e se esbaldar com tudo que havia para comer. Continua o mesmo. Como sempre acontece, houve  a já  tradicional visita do General Moura Barreto (AMAN/1965), presença sempre aguardada pela seu bom humor e elevada capacidade para contar picantes piadas. Destaco a participação do nosso companheiro General Silva e Luna, ilustre Chefe do Estado-Maior do Exército, trazendo as notícias recentes da Força Terrestre e alegrando-nos com sua presença.

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Causo do Coronel Malta...

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O CORONEL, O SOLDADO E A FERRAMENTA.

 

Era o ano de 1985 e eu, capitão aperfeiçoado, comandava a Companhia de Comando da Brigada de Infantaria Pára-quedista. Aproximava-se o início da Operação SACI e a Brigada vivia uma agitação fenomenal. Afinal, essa operação era o exercício de campo que coroava o ano de instrução da Brigada e todas as atenções estavam direcionadas para a FT SANTOS DUMONT. Os meios disponíveis da FAB eram canalizados em apoio ao desenvolvimento do componente aéreo da operação. Os Estados-Maiores da Brigada e da FAT faziam seus acertos para que o assalto aeroterrestre pudesse contar com o maior número de aeronaves, o que acrescentaria ao exercício a qualidade desejada em termos de planejamento e execução. Os integrantes da 3ª Seção e Seção de Planejamento da Brigada realizavam os cálculos das necessidades em combustível, Classe I e pára-quedas, entre outros itens de suprimento de relevância para a operação.

A minha subunidade tinha, também, um papel importante nessa operação. Além de apoiar o Comando da Brigada no desdobramento do Posto de Comando na área de operações, seus integrantes mobiliavam as diversas seções de Estado-Maior e, também, as denominadas de repartições administrativas. Fui convocado pelo chefe da 3ª Seção e lá compareci. Adentrei a imensa sala situada no QG, cumprimentei os oficiais e praças, notando a grande agitação reinante. Apresentei-me ao Chefe e, após as saudações, sentei-me.

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*História Reiunas*

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Caros amigos

Ao tempo em que a carreira das armas sofre tanta contestação...e o patriotismo deixou de ser uma coisa digna de ser comemorada, vale a pena recordar momentos históricos que marcam a superação de todas as dificuldades em prol de um ideal, em prol do cumprimento da missão. O fato inédito abaixo transcrito é, certamente, um desses acontecimentos que nos remetem à época áspera, heróica e inesquecível que vivenciamos na AMAN em uma quadra histórica muito difícil e incerta.

O título "Histórias Reiúnas" faz a alusão a um antigo livro da Bibliex, final da década de 50, início da de 60, em que fatos como esses foram colecionados pelo autor e contados de forma muito pitoresca. Quem sabe devesse ser reeditado, ou um novo livro pudesse reunir as inúmeras histórias, pitorescas e picarescas, que cada um de nós certamente conhece ou viveu ao longo da vida militar?

- FATO INÉDITO DA TURMA DE 1961 DO CP0R/RJ -

A Turma de 1961 do Curso de Cavalaria, Comandada pelo Major Aécio, possuía como instrutor, Ten. Hugo, sendo seu auxiliar direto o Sargento Padrão.

Esta turma, que completa 50 anos, recebeu do Ten. Hugo (Japonês) o desafio de ir e voltar a cavalo a Resende na Academia Militar.

Inscreveram-se como voluntários, aproximadamente, 40 alunos não só do 1º Período, como também do 2º Período.

Devido ao esforço físico ser muito grande, o Ten. Hugo resolveu fazer a escolha dos alunos que cumpririam o Haid Rio - Resende/Resende - Rio, por esgotamento físico, pois somente treze cavalos estavam em condições de agüentar a marcha.

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Ação Judicial da Pensão Militar

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Prezados Companheiros das Forças - este assunto está sendo veiculado aqui a titulo de alerta à Família Militar sobre esta matéria. Mais detalhes podem ser lidos no Blog da Tu MMM 72 - http://tuaman72.blogspot.com ou clicando endereço do Blog no Menu à esquerda.{jcomments on}

Amizade, Amigos....

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Fernando Pessoa

"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.

Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.

Hoje já não tenho tanta certeza disso.

Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.


Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.

Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.

Vamo-nos perder no tempo...

Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?

Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!

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