170ª Reunião da Tu MMM 72/DF: o "V" como símbolo de vitória, ou não

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Ansiedade total para que chegue o dia da 170ª Reunião da Tu MMM 72/DF, prevista para 25 de outubro de 2024, última sexta-feira do mês. É muito fácil explicar a razão dessa citada ansiedade: a uma, pela idade avançada que nos encontramos, com mais de setenta anos; e, a duas, a mais importante, pela oportunidade de abraçar os confrades, senhoras, bem como celebrar a vida. Esse momento não pode der perdido, pois não sabemos o dia de amanhã. O estacionamento do Clube do Exército está com vagas esgotadas. Arranjo uma forma de estacionar bem perto da portaria, pois a torta que conduzo para a reunião é bem pesada. Ao chegar encontro alguns confrades saboreando consagrado vinho e colocando o papo em dia.

Destaco a presença dos seguintes casais: Ângela e Nestor; Figueiredo e Sueli; Síglia e Plínio Boldo; Zezé e Magno; Ana e Virgílio; Anna Cristina e Maciel Monteiro; Sandra e Omar; Clara Vitória e Simões Junior. Compareceram ao evento os seguintes confrades: Fernandes, Armando, Baciuk, Ribeiro Souto, Cláudio, Pimentel, Arakaki, Florêncio, Tárcio e Otto. Destaco, ainda, a presença da Célia, do Roldão. O comparecimento do Otto permitiu que ele e Omar, gaúchos que se conheceram no ano de 1966, quando adentraram na Escola Preparatória de Campinas, pudessem trocar um abraço apertado. Desde que o Omar se mudou para Brasília, os dois não tiveram a oportunidade de comparecerem em reunião no Clube do Exército, na mesma data. Um comparecia, o outro faltava. Dessa vez, deu tudo certo. Como sempre acontece, foi realizada a leitura da relação dos aniversariantes do mês de outubro, seguida do canto dos parabéns para você e a distribuição de generosas fatias de excelente torta doce. Após, foi montado o dispositivo para a fotografia que materializa o evento. Nesse momento, alguém, de forma proposital, levantou nos dedos em “V”, de forma que a câmera registrasse esse símbolo de vitória, tão consagrado nos momentos que marcam a alegria por um acontecimento esportivo, militar ou social. Entretanto, o confrade Pimentel não se sentiu confortável com o citado “V” na sua cabeça e acusou o Nestor de fomentar a discórdia. Em razão disso, os confrades cavalarianos, presentes ou em contato pelos grupos das redes sociais, saíram em defesa do Nestor. Um discípulo de Osório alertou o Pimentel sobre fato acontecido no elevador do Edifício da Praia Vermelha, tendo ele como protagonista e cinco cavalarianos que cursavam o CPEAEx. Esse episódio já foi relatado pelo Pimentel, em outras reuniões. Essa ação no elevador mostra que os cavalarianos são unidos. Fica à disposição do Pimentel o relato do acontecimento nessa modesta coluna. A propósito, Maria Arakaki não compareceu à reunião. Penso que o neto LUCAS está exigindo todo o empenho da feliz vovó. Fui!

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