Inicio dos Trabalhos em 2014

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                 A esperada mudança em relação ao ano que passou é cantada em versos e prosas pelos poetas e, também, pelos simples mortais que, a cada final de dezembro, saúdam a chegada do ano novo como o passaporte para a esperança e vida nova. Assisti a cerca de cinquenta entradas de novo ano, desde que passei a entender esse significado, mas confesso que não visualizei grandes mudanças naquilo que considero fundamental para nós brasileiros: um país melhor, vitórias da seleção e esperança nos políticos que se encontram no exercício do mandato.

Alguns vão argumentar que estou sendo pessimista e que, verdadeiramente, muita mudança aconteceu no Brasil. Realmente, mudou. Alterou o tempo em que os políticos permanecem no poder; surgiram mais partidos e, naturalmente, mais cargos comissionados; um presidente foi retirado do poder por corrupção e o mensalão não existiu, conforme afirmam os que advogam para a situação. Mas, alguns questionamentos permanecem: a saúde melhorou? A educação alcançou níveis satisfatórios? A segurança é adequada? Esses questionamentos irão consumir horas e horas de debates e a resposta será: não. Mas, o motivo desta crônica, se assim me permitem os que acessam a página da Turma MMM, é relatar o início dos trabalhos, ou seja, as reuniões na capital federal relativas ao ano em curso. Portanto, afastemos de temas tão conflitantes e, com confiança e fé, vamos celebrar a vida. Sim, celebrar a vida é reunir amigos e curtir momentos de alegria e felicidades. Essa celebração é materializada pela tradicional reunião que a MMM/DF realiza, na última sexta-feira do mês, na varanda do Restaurante do Clube do Exército, situado no Setor Militar Urbano. Fui o primeiro a chegar e pude constatar o esmero que a proprietária do restaurante dedicou na ornamentação da varanda. Toalhas novas e de cores vivas, compunham as mesas dispostas em forma de santa ceia. Nem bem me instalo, alegro-me com a presença do Nei e iniciamos calorosa conversação. De repente, dois cavalarianos se aproximam: Nestor e Baciuk. Essa presença representa sessenta e seis por cento do efetivo da nobre arma. Outros comparecem e o local começa a ficar com a marca da MMM. A alegria do Chibinske, Figueiredo, Ribeiro Souto, Primo, Bonato, Heitor, Wankes, Florêncio, Magalhães, Ribas, Virgílio, Berton, Brito e Arakaki, aumentam o calor humano e engrandecem a atividade. É necessário destacar a presença do Bohrer e seu dileto filho. Comparecer a reunião da MMM/DF e se fazer acompanhar do filho é a diferença. Parabéns, esbelto gremista, pela iniciativa e por revigorar o local com sangue novo de qualidade indiscutível. Posso perceber que os experientes guerreiros da MMM/DF estão fazendo do encontro verdadeira aula de dinamismo e amor à vida. Quanta alegria retratada nos rostos de velhos camaradas e que disposição para, se for necessário, atender o chamado da Pátria. Claro, sem dúvida, apesar de fora da ativa, continuam firmes e leais ao compromisso realizado de defender o país e as instituições. Percebo que as conversas estão acaloradas e que os temas passam pela área do futebol a da política. Nada como falar de futebol e dos políticos, principalmente no ano em que as eleições serão realizadas e que a Copa do Mundo é daqui a quatro meses. De repente, já próximo das duas horas, iniciamos a comemoração dos aniversariantes do mês de janeiro. A presença do Heitor e Ribeiro Souto, aniversariantes homenageados, enriquece o evento e renova a esperança de que as palmas ritmadas se transformem em votos de felicidades e saúde para todos integrantes da MMM que completaram mais um ano de vida. Desejo destacar: que o bolo foi devorado pelos presentes; que foi uma oferta do “Silva e Luna” e que, apesar de compromissos agendados fora da capital federal, ele não se desobrigou em cumprir a escala organizada pelo Brito. Que belo exemplo de participação e de espírito de corpo. Salve a MMM! Se elogiar a presença do filho do Bohrer é uma obrigação, o que dizer do neto do César. Ele chegou de forma sorrateira e abraçou o avô. Ato contínuo participou da tradicional foto que materializa a reunião. Isso não tem preço. Ao sair, volto a minha mente para a questão da segurança na capital federal. A tal “Operação Tartaruga” é um acinte a população e decepção com a tradicional e centenária corporação encarregada da segurança do Distrito Federal. “Tempos piores virão”, já dizia o saudoso mestre coronel Souza Lobo, ao entregar o resultado das provas de “Desenho Técnico” na EsPCEx, no ano de 1969. Bons tempos, aqueles! Simões Junior{jcomments on}