A Visita do Brandão

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Ao atender o celular e falar com o meu amigo Brandão (Art) criei a expectativa de que a sua presença na reunião do dia 26 de abril, sexta-feira, última do mês, será o diferencial na rotineira confraternização dos integrantes da MMM que residem no Distrito Federal.

É claro que um visitante sempre acrescenta algo de diferente na reunião. O nosso companheiro Brandão, paraibano de nascimento e gaúcho por opção, é um caso a ser estudado. É frequente a inversão, ou seja, o gaúcho adotar terras mais quentes para fugir do frio do Rio Grande. Mas, o nordestino e, principalmente, o natural da Paraíba, estar radicado em Santana do Livramento/RS, não é comum. As razões para que ele tenha feita a opção de fixar residência no extremo sul do nosso país deve merecer a formalização de uma monografia. O importante, penso eu, é que ele esteja feliz nos campos e coxilhas daquela belíssima região de fronteira. Ao me deslocar para o restaurante do Clube do Exército no Setor Militar Urbano, passo em frente ao Estádio Nacional de Brasília-Mané Garrincha. Observo uma placa que indica faltar vinte e um dias para a conclusão das obras. No estágio em que se encontram as obras, praticamente finalizada, só nos resta torcer que as autoridades consigam realizar o emprego do estádio em eventos que possam cobrir as despesas de sua manutenção. Comenta-se que os custos mensais sairiam em torno de setecentos mil reais. Posso garantir que o futebol candango não vai custear essas despesas. Em 2012, em partida do campeonato candango foram contadas dezenove testemunhas. Portanto, haja criatividade dos gestores para, após a Copa das Confederações, encontrar uma destinação para esse monstro de cimento, lona e grama. Ao chegar à varanda do restaurante noto que as mesas estão prontas e aguardando os integrantes da MMM/DF. Noto, também, que existe outro dispositivo de mesas para atender um grupo ou almoço de trabalho de autoridade. Sem problema, dividiremos o espaço na varanda. Não tenho tempo de realizar um giro no horizonte quando chega o Lobinho, Brito, Ribeiro Souto, Cláudio, Primo, Ribas, Bonato, Florêncio, Virgílio, Silva e Luna, César, Fernandes e Roldão. Destaco a presença do visitante ilustre. Aquele que adotou a cidade de Santana do Livramento como morada e engrandece o Rio Grande: o popular Brandão. Trouxe a tiracolo uma máquina fotográfica de primeiro mundo e a sua alegria de viver. O papo rola em todos os quadrantes da notícia. Porém, destaco entre os mais comentados os preparativos para o encontro anual em Natal/RN. A galera está agitada e aguardando que o Grupo Gestor da MMM/Natal defina as condições financeiras para atender os eventos programados. O Brito lembrou que os depósitos deverão ser realizados observando-se o mesmo esquema para as doações para a página na internet. Aliás, perguntei ao Brito como se encontra a doação para a manutenção da nossa HP. Ele informou que elas estão sendo realizadas em ritmo lento, mas constante. Portanto, lembro que o nosso site é gerenciado por uma empresa de webdesigner e eles são remunerados para realizar a atualização e os aperfeiçoamentos necessários para que a MMM possa divulgar suas notícias e mostrar ao mundo o nosso orgulho em ser oficiais do Exército de Caxias. Todos que ainda não contribuíram no ano em curso, façam o depósito na conta com essa finalidade. Os que desejarem fazer o depósito devem consultar a nossa página na internet (www.tummm72.com.br) Não posso deixar de registrar a presença do Silva e Luna. Não é difícil avaliar o esforço que ele realiza para se afastar dos afazeres de seu relevante cargo para abraçar os companheiros da MMM/DF. Veio, papeou, provou as comidas e enriqueceu a reunião. Sempre que puder, volte sempre. Citei, no início dessa crônica que havia um dispositivo montado para atender outro grupo. Verdade, os integrantes da Turma AMAN/1979, onde destaco, entre tantos, o general Amaro, realizava a sua confraternização. Como é bom observar que as gerações de cadetes se reúnem e celebram a vida, A propósito, o comentário no círculo dos aspirantes de 1979 era que, se eles, daqui a sete anos, estariam reunidos da mesma maneira que a MMM/DF. A necessidade de alguns companheiros se afastarem do local conduz a montagem do dispositivo para a tradicional foto que materializa o encontro. Após, a rotineira homenagem aos aniversariantes do mês de abril. Aliás, o bolo descolado pelo Cláudio estava tão gostoso que, desta vez, não sobrou para o garçom. Retiro-me da varanda e converso com o Brito sobre a criação da Associação MMM. Essa questão merece ser aprofundada e analisada com mais tranquilidade. Fui! Simões Junior{jcomments on}