NOVA ILUSÃO À TOA
- Detalhes
-
Publicado: Sexta, 09 Abril 2021 00:44
-
Acessos: 630
Ai quem me dera ter da Urca belo presente.
De ressurgir no seu costão um combatente.
Há tantos anos desgarrado em várias plagas.
Tão implausíveis como prêmios de palmadas.
Inesquecíveis tempos, prazerosos de viver.
Atarantava, desde cedo, a sisudez do EPV.
E panfletava, combatendo alta inflação.
Até o dia de sofrida, disparate de emoção.
Leia mais:NOVA ILUSÃO À TOA
O BOITATÁ, O LOBO E O COBRA
- Detalhes
-
Publicado: Sexta, 09 Abril 2021 00:42
-
Acessos: 624
NNa impetuosa correnteza das impetuosas águas de março.
Capaz de gerar largas polêmicas entre fraternos abraços.
Num entardecer, quase noite, irrompeu animado debate.
A confrontar reminiscências, ideias em acordo debalde.
Foi palco a arena do CMPV, nas frisas do velho baluarte.
Onde os cadetes d`antanho ali desfiavam tertúlias e sonhos.
Agora vibrantes confrades, presentes à afamada assembleia.
Manifestavam sentenças ao saboreio de insuspeitada plateia.
Leia mais:O BOITATÁ, O LOBO E O COBRA
UMA TENTATIVA DE EXPLICAÇÃO
- Detalhes
-
Publicado: Sexta, 09 Abril 2021 00:31
-
Acessos: 756
Salve D. Obá III!
Reverendíssima entidade afro-brasileira, que se manifesta, para gáudio nosso, por intermédio dos canais fluídicos que a aproximam do douto Cadete de Cavalaria 1039, Nilo, da Turma Marechal Mascarenhas de Morais, o único da turma com sintonia vibratória capaz de receber, interpretar e traduzir para nós outros, dotados de mentes ignaras, seus sapientíssimos ensinamentos.
A identificação é tão perfeita, que não sabemos se estamos frente à gloriosa entidade, ao intrépido Cadete, ou ao sistema das duas forças que interagem, NilObá!
Estimado Mestre! Copioso desabafo, sim! Contundentes críticas, data máxima vênia, não!
Quem sou eu, um pobre carregador de vigotas e pranchões, que nem espaldeira tenho mais em minha posse, para dirigir críticas a tão elevado e nobre ente transcendental!
Leia mais:UMA TENTATIVA DE EXPLICAÇÃO
RESPOSTA A UM PONTONEIRO CORDATO, MEIO EXALTADO
- Detalhes
-
Publicado: Sexta, 09 Abril 2021 00:27
-
Acessos: 630
Eminente Cmt Dr Pontoneiro, Cadete 696, nobre confrade Cordeiro Dias, herdeiro de proeminentes virtudes de Villagran Cabrita, competente vizir em aprazível estância ambiental na RNO Secretário, vizinho próximo de badalados poetas, artistas e filósofos nativos, douto analista político.
Data vênia, externo observações alusivas a exponencial arrazoado desse antigo companheiro de lutas inférteis contra pérfidos oponentes, sobretudo o ignóbil Rasteiro, personagem de triste memória em usufruto de anonimato repugnante aos homens de bem, todos, soi disant, da Intrépida Turma. Satisfez-me menção, no dito libelo, a este simplório cavalariça de Osório, há tempos ausente dos conteúdos sapienciais do cordato combatente azul-turquesa. Confesso estava a se apropriar profunda depressão de minh`alma, devido a distanciamento revelador de animosidade ou desprezo diante deste mero estafeta de entidade afro-brasileira. Renasci do ostracismo ao ser citado no copioso desabafo, apesar de contundentes críticas recebidas.
Leia mais:RESPOSTA A UM PONTONEIRO CORDATO, MEIO EXALTADO
127ª Reunião da Turma MMM 72/DF: sete confrades e um destino
- Detalhes
-
Publicado: Quarta, 17 Março 2021 01:47
-
Acessos: 737
Como sempre acontece na última sexta-feira do mês, mesmo com a pandemia e dentro dos protocolos estabelecidos pelas autoridades com competência para orientar os cidadãos que residem no Distrito Federal, os confrades da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes mantiveram a tradição de comparecer ao Clube do Exército no dia 26 de fevereiro, próximo passado. Estiveram presentes os seguintes veteranos: Nestor, Maciel Monteiro, Édio, Bonato, Valentim, Magno e Fernandes.
Leia mais:127ª Reunião da Turma MMM 72/DF: sete confrades e um destino
Os três mosqueteiros, a pandemia e a conquista da Olimpíada na AMAN
- Detalhes
-
Publicado: Domingo, 07 Março 2021 23:44
-
Acessos: 724
Quando Noel Rosa compôs Feitiço da Vila, um dos seus maiores sucessos, certamente não imaginava que incensada durante décadas no altar supremo do cancioneiro nativo, sua letra seria acusada de racista por revisionistas efêmeros da maré politicamente correta.
Quem levantou a lebre foi um antigo compositor baiano, exegeta chinfrim, propagador da tese de que "a Vila tem um feitiço sem farofa, sem vela e sem vintém que nos faz bem" e " quem é bacharel não tem medo de bamba", expressariam menosprezo do Poeta da Vila compositores ligados a cultos africanos - negros e pobres, por extensão. Em meados dos anos 1930, ele manteve acirrada polêmica musical com Wilson Batista, mulato campista, boêmio, cuja baixa escolaridade não o impediu de compor canções geniais. Feitiço da Vila se insere no corpo dessa contenda, ainda a suscitar interpretações de pesquisadores e estudiosos da época.
Leia mais:Os três mosqueteiros, a pandemia e a conquista da Olimpíada na AMAN