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Encontro no Sudeste! - Ago 2011

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Companheiros da Tu MMM 72 em recente almoço com o Cmt do CMSE, em São Paulo

Com alegria registramos o Encontro de integrantes da Turma - Sede São Paulo . Desejamos que hajam mais atividades como esta.{jcomments on}

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Reu CMPV - A ausência do Salvany

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Amigos estivemos mais uma vez presentes confraternizando em 02Set11, coisa boa, sempre sai de tudo, fala-se de tudo, VIVE-SE o momento como ele deve ser: simples e finito.

À espera do Salvany...
A crônica de um momento muito agradável e que a gente espera e acredita que seja assim por muito tempo.
Abraço a todos, Angelo, KbçA{jcomments on}
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A visita do Moraes ao Cantinho dos inocentes!

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Dia de reunião da MMM/DF é sagrado. Nada pode atrapalhar o encontro com os companheiros que residem no Distrito Federal e, quem sabe, com algum ilustre visitante. Ao chegar na varanda do Restaurante do Clube do Exército deparei com o brilhante Moraes (Int) que, perfeitamente adaptado ao ambiente, participava de animado papo com o Ribas e o Otto. O Moraes encontra-se em visita a filha que reside no DF e, sabedor da reunião da MMM/DF, compareceu para nos alegrar com sua ilustre participação. Aos poucos, o nosso local na varanda foi ficando pequeno para abrigar todos que se dispuseram a comparecer a esse evento de valorização da vida. A presença mais esperada era do Figueiredo. Cabia a ele coordenar a degustação de vinhos. Aliás, as diversas garrafas que foram conduzidas e esvaziadas primaram pela elevada qualidade da uva. Por curiosidade, passei a ler um rótulo de determinada garrafa. Nele, o fabricante elogiava o vinho afirmando que: “ele era encorpado e equilibrado”.

 

Tirem as suas conclusões. Prosseguindo, a comemoração dos quarenta anos de formatura de conclusão do curso da AMAN passou a ser o assunto prioritário na pauta de alguns companheiros. Alguém argumentou que era interessante uma programação que abordasse não apenas as atividades previstas em Resende, expandindo para a cidade do Rio de Janeiro e adjacências, outros eventos turísticos e culturais. Entre as sugestões, foi proposto que o Ângelo, nosso líder, realizasse as tratativas para incluir na programação, com bastante e duvidosa emoção, uma visita ao teleférico do “Complexo do Alemão”. Risadas e comentários maldosos. Registro que o cangaceiro envergava um terno diferenciado e manteve a tradição de solicitar ao garçom um prato de fritas e se esbaldar com tudo que havia para comer. Continua o mesmo. Como sempre acontece, houve  a já  tradicional visita do General Moura Barreto (AMAN/1965), presença sempre aguardada pela seu bom humor e elevada capacidade para contar picantes piadas. Destaco a participação do nosso companheiro General Silva e Luna, ilustre Chefe do Estado-Maior do Exército, trazendo as notícias recentes da Força Terrestre e alegrando-nos com sua presença.

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O DRAGÃO-XAMÃ DO MAR CARIOCA

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Paralisei, incrédulo, perante o inenarrável cenário que vi

Assim, absorto diante do mar, em contemplação o xamã Salvany

Ainda que mil anos vivesse, jamais dia algum poderia esquecer

A irrepetível aparição daquela noite, na bruma sombria do CMPV

 

Vislumbrei desatinos, na escuridão tardia de uma sexta-feira de agosto

Ali, talvez, reminiscências de encontros em remotos passados ignotos

Que o Baluarte as guarda na memória e no ar, da gloriosa Escola Militar

Aliás, palco perfeito para o renascimento e meditação do eminente avatar

 

Aturdido, confuso, me aproximei passo a passo com redobrada cautela

Impossível corporificar-se, agora, a presença do intelectual de Iracema

Ledo engano, vera última forma sonora, deleta, apaga, retumbante errata

Quando perto avistei uma senha inconteste, o negror do boné-grife Pirata

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Causo do Coronel Malta...

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O CORONEL, O SOLDADO E A FERRAMENTA.

 

Era o ano de 1985 e eu, capitão aperfeiçoado, comandava a Companhia de Comando da Brigada de Infantaria Pára-quedista. Aproximava-se o início da Operação SACI e a Brigada vivia uma agitação fenomenal. Afinal, essa operação era o exercício de campo que coroava o ano de instrução da Brigada e todas as atenções estavam direcionadas para a FT SANTOS DUMONT. Os meios disponíveis da FAB eram canalizados em apoio ao desenvolvimento do componente aéreo da operação. Os Estados-Maiores da Brigada e da FAT faziam seus acertos para que o assalto aeroterrestre pudesse contar com o maior número de aeronaves, o que acrescentaria ao exercício a qualidade desejada em termos de planejamento e execução. Os integrantes da 3ª Seção e Seção de Planejamento da Brigada realizavam os cálculos das necessidades em combustível, Classe I e pára-quedas, entre outros itens de suprimento de relevância para a operação.

A minha subunidade tinha, também, um papel importante nessa operação. Além de apoiar o Comando da Brigada no desdobramento do Posto de Comando na área de operações, seus integrantes mobiliavam as diversas seções de Estado-Maior e, também, as denominadas de repartições administrativas. Fui convocado pelo chefe da 3ª Seção e lá compareci. Adentrei a imensa sala situada no QG, cumprimentei os oficiais e praças, notando a grande agitação reinante. Apresentei-me ao Chefe e, após as saudações, sentei-me.

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