Artigos Notícias TUMMM72

PERGUNTA DE SELEÇÃO para quem estudou nos Colégios Militares

Comente este artigo!

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

O que é o Nicodemus?
    •    Nicodemus é um carneiro branco que serve de mascote para os Colégios Militares do Brasil, ou seja, inteiro do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB).  
    •    Ele aparece nas formaturas, desfiles e eventos solenes e é conduzido geralmente pelos alunos mais jovens (normalmente do 6º ano do Ensino Fundamental).  

Origens e Nome:
    •    A tradição do carneirinho mascote remonta ao Colégio Militar do Ceará, de 1919. Lá, o mascote já existia sob outros nomes como “Benjamim”.  
    •    Ao longo do tempo, essa prática de ter um carneiro mascote foi adotada por outros Colégios Militares.  
    •    O nome Nicodemus foi oficializado na primeira metade dos anos 1990, em homenagem ao General de Brigada César Augusto Nicodemus de Souza, que era Diretor de Ensino Preparatório e Assistencial do Exército (DEPA). Ele foi quem formalizou esse carneiro como mascote comum de todos os Colégios Militares.

Simbolismo:
O Nicodemus carrega diversos significados simbólicos:
    •    Pureza, dócil, maneirista, simbolizando inocência.  
    •    Obediência e doçura – o fato de ser conduzido pelos alunos mais jovens reforça uma ideia de humildade, hierarquia respeitosa.  
    •    Representa também continuidade, tradição e união entre os Colégios Militares, ao estabelecer um símbolo comum para todas essas instituições. 

O Nicodemus aparece sempre em ocasiões cerimoniais (formaturas, desfiles) — reforçando que sua função é simbólica e ligada à tradição.
    •    Ele costuma ser conduzido por alunos mais jovens (normalmente do 6º ano do Ensino Fundamental), isso é visível numa das fotos. Essa escolha reforça a ideia de hierarquia e de responsabilidade atribuída aos mais novos, introduzindo-os ao sistema de valores do Colégio Militar.


    •    Nas fotos mais antigas, embora a qualidade seja menor, nota-se uniformes com cortes e estilos que já diferem um pouco dos atuais — o que sugere que, apesar da tradição, há adaptações visuais (fardamento, contexto, ordem dos desfiles) ao longo do tempo.
    •    A ilustração do mascote (boina vermelha, postura de orgulho, simplicidade) mostra que a representação visual também evoluiu para algo mais “amigável” ou simbólico, além de um animal real.

Relatos históricos que complementam:
    •    O primeiro carneiro mascote do Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ) foi doado em 1922 pela senhora Celina Vairão Branco — o nome dele era Xiba.
    •    A prática de usar carneiro nas formaturas, como símbolo comum, foi formalizada para todos os Colégios Militares do Brasil nos anos 1990, sob a direção do General César Augusto Nicodemus de Souza.
    •    Anualmente, o carneiro é trocado por um outro jovem e dócil — isso por conta do crescimento natural animal, para manter o aspecto simbólico desejado.

180ª Reunião da Tu MMM 72/DF: os bons confrades ao restaurante retornam

Comente este artigo!

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

 

O retorno a varanda do restaurante do Clube do Exército, situado no Setor Militar Urbano, por ocasião da confraternização programada para o dia 29 de agosto de 2025, última sexta-feira do mês, marcou, de forma significativa, mais uma etapa na vida dos integrantes da Turma Marechal Mascarenhas de Moraes (AMAN/1972) que residem no Distrito Federal. Não foi decisão fácil abandonar a tradição de quase quinze anos. O restaurante adotado para sediar as confraternizações foi selecionado em obediência a princípios muito caros aos confrades: estacionamento amplo e acessível; proximidade do Hotel de Trânsito de Oficiais, o que facilita a presença de visitantes; local de convergência de companheiros de outras Turmas de AMAN; e, a segurança possibilitada por localizar-se no Setor Militar Urbano.

Leia mais:180ª Reunião da Tu MMM 72/DF: os bons confrades ao restaurante retornam